Meus amigos, por mais bonita que sejam as vossas palavras e a vossa tentativa de camuflar a verdade, essas casas são do Programa Casa para Todos que foram abandonas de 2016 a 2021, portanto durante quase 6 anos, enquanto 46 famílias viviam em condições degradantes e parece que nem foram essas que receberam as casas. Foram outras, constantes das listas dos fiéis seguidores dos poderosos da Ilha. Nem a comunicação social ousou fazer a verdadeira noticia, que é essa e não a que foi publicitada pela CMS. Ora, o rei vai nu, mas quem ousa dize-lo? É a democracia à moda destes tempos, é...
“Perante as noticias vilipendiosas que veiculam na comunicação social, principalmente por este jornal, quero eu, Renato Higino, afirmar que essas acusações muito graves que me são imputadas, são falsas. A começar pelo facto de que a noticia refere que fui detido na terça-feira, dia 09 de Novembro, quando, nesse dia estive a dar aulas normalmente no Centro de Estudos e ATL, preparando os alunos para os testes de inglês e francês.
Como é que alguém, que ameaçou de dedo em riste os Tribunais e a Comunicação Social de os meter na linha, como fez Carlos Veiga na noite das eleições legislativas de 17 de Dezembro de 1995, quando conquistou a segunda maioria qualificada, pode nos dar a garantia de moderação e de protecção dos mais sagrados valores constitucionais na Presidência da República? Será que a Nação quer ver reeditada essa noite tenebrosa, com celebrações estranhas à idiossincrasia do Povo Cabo-verdiano no Taiti?
Perante a decretação da prisão preventiva pelo Tribunal da Relação de Barlavento ao deputado Dr. Amadeu Oliveira surgiu uma onda de indignação popular através das redes sociais, dos meios de comunicação social e até manifestações na rua. A indignação mais sonante foi da 1ª dama que considerou espantada com a medida de caução decretada contra o Dr. Amadeu por não parecerem estar presentes os pressupostos. Será que se possa manter um deputado nacional em prisão preventiva sem se violar o direito soberano dos seus eleitores que são representados por ele?
A presidente da Autoridade de Regulação da Comunicação (ARC) disse hoje que a situação económica e social dos órgãos da comunicação social em Cabo Verde “é muito difícil e agravou-se” com a pandemia da covid-19.
A Fundação dos Média para a África Ocidental (MFWA) apontou um conjunto de desafios enfrentados pelos órgãos de Comunicação Social, nomeadamente o acesso à informação e restrições financeiras. São exemplos a liberdade de expressão e o acesso à informação.
A Entidade Reguladora da Comunicação Social portuguesa, a ERC, rejeitou a queixa constante da "Carta de Protesto e Repúdio", subscrita pela Secretária-Geral do MpD, contra a participação de José Luís Hopffer Almada como comentador residente convidado em representação de Cabo Verde no programa Debate Africano da RDP-África.