No dia em que o parlamento cab-verdiano realiza mais uma sessão solene para comemorar 25 anos da constituição democrática, eis que Santiago Magazine acede a uma carta do PAICV, assinada pela líder do grupo parlamentar, Janira Hopffer Almada (JHA), onde a Televisão de Cabo Verde (TCV) é acusada de “atropelos à lei magna, porquanto está a discriminar a oposição e a condicionar a sociedade de ter livre acesso às informações de forma independente, verdadeira e justa”.
Carta Aberta de José Luiz Tavares, poeta cabo-verdiano, ao ministro da Cultura. Um texto de inigualável alcance, que, dado ao seu tamanho, o próprio autor o dividiu em duas partes. O Post-Scriptum "abordando as levianas, gravíssimas e ignaras considerações do ministro Abrãao Vicente a um site português" vai ser publicado na quarta-feira, 25, por Santiago Magazine.
Apregoa-se, com tamanho orgulho, que “a Cultura é o diamante de Cabo Verde”. Sendo assim, é também apetecível estilizar a nomenclatura de todos os actores e sectores que circundam esta área.
Nos próximos dias, o Parlamento estará reunido para analisar o Estado da Justiça em Cabo Verde. Esta reunião está institucionalizada e todos os anos acontece por esta altura. Porém, nada de novo acontece. Cumpre-se uma disposição constitucional para tudo continuar na mesma. A mesma justiça, lenta, corrupta, preguiçosa e falsa. Uma justiça mergulhada numa luta titânica entre a realidade e a utopia, entre um discurso falacioso e uma prática peregrina, ociosa, mentirosa e cega!
Líder do PAICV denunciou esta quarta-feira, 11, a “instrumentalização” da comunicação pública, particularmente a Televisão. O MpD e a direcção da TCV apresentam dados que mostram o contrário.
Será que os cabo-verdianos estão perante um acto lesivo aos interesses do país? O Loftleidir Icelandic Group é que decide quando e quem deve saber a quantas anda a gestão de uma empresa suportada pelos bolsos de todos os cabo-verdianos. Em 3 anos, Cabo Verde vai pagar perto de 270 mil contos só em remunerações dos gestores da companhia Icelandair.
O ministro Gilberto Silva autorizou e José João Lopes Teixeira vai de férias deixando os agricultores a braços com a falta de chuvas e o espectro de um mau ano agrícola. Quem vai implementar o programa de emergência para socorrer as famílias do mundo rural? Dar costas aos agricultores neste momento é uma decisão irresponsável e inconsequente do director geral e do ministro que o autorizou.