O Presidente da República vai estar nos EUA , de 21 a 27 deste mês, para participar na 73º Assembleia Geral das Nações Unidas , onde irá abordar também com as autoridades norte-americanas a questão da deportação dos cabo-verdianos.
O Presidente da República estará, em Outubro, na Assembleia Geral das Nações Unidas onde vai apelar ao fim da pena de morte, para além de falar sobre questões do Estado de Direito, das democracias e liberdades.
Cabo Verde e os restantes países africanos de língua portuguesa e o Brasil encontram-se na lista de 81 nações que ainda não pagaram as suas quotas referentes a 2018 à ONU, revelou a organização em comunicado. No ano passado, Cabo Verde foi suspenso de votar nas Nações Unidas por causa disso.
Realiza-se na cidade de Santa Maria, ilha do sal, capital turística de Cabo Verde, a cimeira da CPLP (comunidade de países de língua portuguesa), sob o lema “pessoas e cultura”, mas também com a questão da mobilidade em pauta, desencadeando, no dizer dos jornalistas, na maior operação logística nunca antes vista, e tendo o próprio Presidente da Republica de Cabo Verde recebido pessoalmente à saída do avião cada delegação, liderada pelos presidentes da República.
A 25 de Setembro de 2017, durante o Diálogo de Parceria EUA – Cabo Verde, em Washington, D.C., a Embaixadora Tina Kaidanow, Secretária de Estado Adjunta Interina para Assuntos Político-Militares e Sua Excelência Luís Filipe Tavares, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades e Ministro da Defesa, assinaram um novo Acordo do Estatuto das Forças Armadas Norte-Americanas, em inglês Status of Forces Agreement (SOFA). Gostaria de agradecer à Assembleia Nacional pela aprovação do Acordo a 29 de junho de 2018 e pelo seu envio a Sua Excelência Senhor Presidente...
Toda a gente fala da liberdade de imprensa, direi mesmo que este é o tema recorrente da última semana. De uma ponta a outra do espectro político, passando pelos opinadores de serviço e indo até algumas lêndeas do jornalismo, tecem-se loas, cantam-se hinos ou exibem-se números manipulados segundo os diversos interesses particulares ou as conveniências das variadas freguesias.
Quase 360 famílias no Porto Novo, Santo Antão, encontram-se em situação de vulnerabilidade, marcada, sobretudo, pela escassez de alimentos e penúria de água, problemas que estão a ser amenizados com medidas de mitigação da seca.