Donald Trump disse que, se injetássemos inseticida nas pessoas, estas se tornariam imunes ao Coronavírus. Sendo certo, para o sistema cabo-verdiano, político e judicial, é urgente a aplicação de injeções com raticida, por que já, só a ratoeira têm-se revelado ineficaz quanto a sua desratização. E os gatos de hoje já não comem ratos. São bué compinchas e até nas salas de baile já se coabitam ao ponto de se dizerem: «resta-m dama pa N da un vólta té», ou seja: «permite-me dançar um pouco com a tua namorada». Esta suposta metáfora retrata a realidade do nosso sistema...
OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA E PARA TODO O SEMPRE DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS
5 de julho, data suprema da nossa história. Para além do significado magnânimo que tem, ainda traz muita inspiração. Ora, tendo ouvido através de televisão de Cabo Verde (TCV), o nosso malogrado ex-primeiro presidente da República, Aristides Pereira (paz à sua alma!), a fazer publicidade da “Festa Nacional” mais importante do povo cabo-verdiano - evocando 5 de julho de 1975, altura em que, tal como no 20 de Janeiro, relembramos o herói máximo, Amilcar Cabral, e os outros combatentes da liberdade da pátria, vivos e mortos, menosprezando o “Herói desconhecido".
SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E DE ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MUITO MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS OUTRORA ISOLADAS, ESQUECIDAS E ABANDONADAS NO...
O Governo justificou que o valor de 50 milhões de escudos transferido pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) a favor do Estado foi no cumprimento da lei e está relacionado ao saldo de gerência acumulado durante vários anos.
“Existem vários contratos de arrendamentos milionários efetuados entre o estado e privados que ninguém consegue ter acesso. Recentemente, disseram-me que a Estradas de Cabo Verde (não confirmado com documento oficial) saiu de um edifício que pertence ao Estado, e foi instalado num edifício nos arredores da Prainha, a troco de 650 contos mensais (7.800 contos por ano), e com seis meses de adiantamento. Se for verdade, em 2 anos, este abençoado proprietário receberá 15.600 contos do Estado. Em quatro anos receberá 31.200 contos. Quem é este abençoado proprietário?"
“A realidade é que tem havido em Cabo Verde vários pedidos para se proteger a orla marítima e em resposta a esse pedido, o governo achou por bem legislar sobre a matéria. Agora tudo é centralizado no Ministério das Infraestruturas, e as câmaras municipais já não têm a competência para esta questão.”