Pedro Miguel Carvalho Deus Correia é cabo-verdiano, mas internacional pelo Qatar. Nasceu há 28 anos em Portugal, onde jogou pelas camadas jovens do Benfica, Estrela da Amadora, Estoril e Farense, antes de se aventurar pelo Médio Oriente, onde este ano se sagrou campeão ao lado de Xavi.
“Tempos turbulentos e de muitas incertezas que exigem dos líderes políticos e empresariais especiais rigor e prudência (...) a boa governança do País e das empresas, a contenção das despesas públicas, com especial atenção ao crescimento dos gastos públicos supérfluos e das despesas de funcionamento da máquina burocrática do Estado, evitando abrir os cordões à bolsa em períodos pré-eleitorais, sob pena no período pós-eleitoral o País não poder pagar as facturas quando elas começarem a chegar (...) mais e maior rigidez desse tipo de despesas públicas, implicarão no...
O Banco Mundial admite que Cabo Verde deverá crescer 4,4% este ano (-0,1% que em 2018), mas estima que até 2021 o país irá evoluir 4,7%, segundo a sua projecção para a evolução da economia global que baixará já este ano em todo mundo devido "aos conflitos comerciais, às pressões financeiras e à desaceleração inesperada de economias de países mais ricos".
O Governo completa três anos de mandato em Abril próximo. Na mesma altura, o Partido Popular realiza eleições internas, sendo o actual presidente, Amândio Barbosa Vicente, candidato à sua própria sucessão. Embora sem assento no parlamento, o PP é um dos mais críticos da acção do Executivo de Ulisses Correia e Silva, denunciando erros e incongruências e fazendo propostas de medidas alternativas.
Este governo foi incapaz de concretizar qualquer política relevante e reforma estruturante no país.
Fernando Elísio Freire presidiu esta terça-feira, 4, em representação do Governo de Cabo Verde, à apresentação da revisão da política de investimentos do país, no âmbito da conferência da Organização das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que acontece em Genebra, Suíça.
Cabo Verde e os restantes países africanos de língua portuguesa e o Brasil encontram-se na lista de 81 nações que ainda não pagaram as suas quotas referentes a 2018 à ONU, revelou a organização em comunicado. No ano passado, Cabo Verde foi suspenso de votar nas Nações Unidas por causa disso.