“Sodade” é o título de uma série portuguesa de ficção sobre a artista cabo-verdiana Cesária Évora, cuja rodagem arrancará em 2022, protagonizada pela cantora Eliana Rosa, revelou à agência Lusa o produtor e realizador Hugo Diogo.
Eram 17h45 do dia 15 de junho de 2021: duas crianças de 7 e 10 anos pediam dinheiro à porta de uma loja chinesa na cidade de Santa Maria. Os dois irmãos precisavam levar para a mãe ingredientes para o preparo do jantar. Queriam um pacote de esparguete e um potinho de polpa de tomate. “Petisc já no tem, senhora”, disse o mais velho, segurando uma lata de salsinhas. Poucos minutos depois, um casal de estrangeiros entrega-lhes uma bolsa com o que tinham pedido. Junto, havia um pacote de bolachas e alguns rebuçados.Quando, em abril de 2020, as portas dos hotéis, restaurantes, bares...
Instituições que lidam com a problemática das crianças em Cabo Verde admitem a possibilidade de a crise provocada pela pandemia da covid-19 aumentar o fenómeno de crianças na rua e o trabalho infantil.
O mediático advogado Amadeu Oliveira, candidato da UCID por São Vicente, que na semana passada incidiu seu discurso na empregabilidade jovem versus formação superior e profissional, regressou ao tema que o celebrizou: a luta em prol de uma justiça transparente e ao serviço do povo. "A justiça que temos não serve nem ao Estado, nem ao povo, nem às famílias", afirma com convicção e atacando directamente o MpD e o PAICV.
A líder do PAICV afirmou hoje que o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, falhou nos seus compromissos mais emblemáticos, apontando as falhas no sector dos Transportes como uma das maiores evidências de uma “desastrosa governação”.
O adolescente de 17 anos, suspeito de ter agredido um bébé de onze meses, antes do Natal, dentro das instalações do Instituto Caboverdiano da Criança e do Adolescente (ICCA), na cidade da Praia, teve como medida de segurança internamento preventivo no Hospital Psiquiátrico da Trindade, mas mantém-se a acusação por homicídio tentado.
Apesar da retórica governativa negar a partidarização da administração pública e tenta “justificar” os resultados das eleições autárquicas com subterfúgio à “influência” de elementos afetos a partidos adversários na administração, como forma legitima e não legal de despedir uns e atender à ganância dos militantes oportunistas que aproveitam o fenômeno eleitoral para sugar o último mililitro de leite que ainda dispõe a governação, tenho a convicção que o governo precisa, antes de mais, entender a contradição discursiva e analisar a nossa Administração...