CMP promove feira representativa das ilhas e das comunidades

Praia é di nhos tudo” é o lema de uma feira representativa das ilhas e das comunidades imigradas, que decorre hoje, no Platô, no âmbito dos 161 anos de elevação de Praia à categoria de Cidade.

Praia e o seu Mercado de Santa Engrácia

Uma estória de desprezo e manipulação eleitoral

Gestão pública e as Parcerias Público Privadas da CMP. Que custos? Que benefícios?

A gestão da coisa pública requer um elevado sentido de pertença, do interesse público, do respeito pelas leis, pela transparência e pela satisfação coletiva. A administração pública é, pela sua natureza e fundamentos, uma atividade nobre, que vincula a nação e protege o cidadão na sua vida pessoal e familiar.

Carnaval da Praia. Muito potencial, poucos amigos

Mais um carnaval se consumou na Praia continuando a suscitar sentimentos múltiplos de frustração versus enorme potencial, indiferença dos que podem mas omitem dedicação, imensidão de público expetante, muitos estrangeiros participantes ativos e crentes que a qualquer instante/dia, a festa se transcende e satisfará os santiaguenses e seus amigos!

CMP desenvolve segregação de classe via desurbanização e não organização territorial

Uma das coisas que mais me surpreendeu na Suíça, no Luxemburgo, etc., é a forma como a integração social, territorial é excecional. Há uma preocupação real para que qualquer cidade seja inclusiva e organizada, independentemente do nível social, étnico, económico ou financeiro. Há duas teorias de economia política que determinam o nível do Índice do Desenvolvimento Humano (IDHH) de um determinado Pais.

Fintar leis. Ou como a CMP transfere activos públicos para privados

De como se transfere activos públicos para privados, com base em decisões administrativas armadilhadas, configurando jogos de interesse, ou até mesmo corrupção. O Estado de Direito impõe e defende que às instituições democráticas sejam exigidas o respeito pelas leis, para que o interesse público e a satisfação coletiva sejam cumpridos.

Mercado do Coco. PAICV entra com queixa-crime na PGR. Custo final pode atingir 1 milhão, 350 mil contos

Para o maior partido da oposição o custo final da obra do Mercado do Coco será 1 milhão, 350 mil contos, dinheiro suficiente para justificar indícios de gestão danosa, com “grandes prejuízos para a população”. Até este momento o projeto terá já consumido 1 milhão de contos.