Amadeu Fortes Oliveira, as reformas propostas para a justiça em Cabo Verde, a luta de um homem só contra meio mundo de poderosos em Cabo Verde, as 238 páginas da petição de INTERVENÇÃO HIERÁRQUICA datada de 16-12-2019, dirigida ao Procurador-Geral da Republica - as denúncias feitas contra alguns Magistrados.
O Julgamento do maior caso de corrupção em Cabo Verde, a máfia de terrenos da Praia, foi adiado para o dia 27 de Junho porque o Tribunal não conseguiu notificar em tempo todos os 15 arguidos deste megalómano processo que tem como réus o antigo governante e ex-bastonário da Ordem dos Advogados, Arnaldo Silva, o ex-vereador da Câmara Municipal da Praia, Rafael Fernandes, e Alfredo Carvalho, dono da Tecnicil, empresa também arguida no processo. Todos eles estão acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.
A Câmara Municipal de São Vicente encontra-se na ilegalidade porque há cinco meses que não realiza as reuniões ordinárias, que deveriam acontecer quinzenalmente, contrariando o artigo 91º do Estatuto do Municípios, dizem juristas entrevistados pela Inforpress.
O juiz Antero Tavares, do primeiro juízo crime, marcou para o dia 6 de Junho o início do julgamento do megaprocesso de venda ilegal de terrenos da cidade da Praia que terá lesado o Estado em mais de 2 milhões de contos e em que estão como arguidos, por exemplo, o ex-governante e advogado Arnaldo Silva, o empresário Alfredo Carvalho e a sua empresa Tecnicil e o ex-vereador da Câmara Municipal da Praia, Rafael Fernandes, os herdeiros de Fernando Sousa, entre outros.
Na sequência das notícias que circulam em alguns jornais da praça sobre a sentença judicial que condena o Sr. João Santos por crime de injúria qualificada no processo intentado pelo Sr. Casimiro de Pina, entendemos ser necessário trazer este curto esclarecimento ao conhecimento dos interessados.
CONCURSO PÚBLICO Nº4/UGAC/DS/CMP/2021
A ministra da Justiça, Joana Rosa, garantiu hoje a mobilização de todos os atores do setor e da sociedade civil para “curar” a morosidade processual, considerado o maior problema do setor no país.