O PAICV considerou hoje vergonhosa a nomeação do deputado Miguel Monteiro ao cargo de presidente da Bolsa de Valores, em vésperas de eleições, para o compensar da saída do cargo do Secretário-geral e das listas para deputado nacional.
Miguel Monteiro feriu a ética, e chamuscou-se. Por essa razão, não vai para a lista de candidatos às eleições de 18 de abril próximo. Todavia, como não pode ficar sem a sua vez, - isto também para os rabentolas é eticamente reprovável – passa a presidir a Bolsa de Valores. Para ficar calado, pois terá a boca ocupada a espremer o mel merecido. E vai partilhar o prato com mais 3 jovens – Márcia Solange Tavares Teixeira, Edney Samir Sanches Cabral e Gilson Manuel Gomes de Pina – números que irão contribuir para a tão sonhada diminuição do desemprego jovem. Pelo menos,...
Com serenidade e paciência iremos assistir a passagem dos minutos finais do mais efêmero Governo da nossa história, mas felizmente que estamos em democracia! As vagas não chegam para tantos pretendentes, sobretudo agora que a possibilidade da derrota é cada vez mais nítida. A composição vai sendo remendada ao ritmo das ameaças e chantagens, bem à moda desse grupo que se intitula “pai da democracia” cabo-verdiana.
O chauvinismo, o despotismo, a tirania e o desprezo pelos tidos como os mais fracos, começaram a imperar a partir da forçosa permuta de badanas auditivas entre Vicente e o Cavalo Trump Leão, tiranicamente perpetrada pelo rei da selva. Instalaram-se a corrupção, a injustiça, as arbitrariedades, a perseguição e prisão aos adversários, apartidários e desfavorecidos do sistema. A regra da desproporcionalidade, da irresponsabilidade e da loucura se institucionalizou. O respeito ou a consideração; a decência ou a compostura; a vergonha ou o pudor; os bons hábitos, costumes ou...
O inspector-geral das Actividades Económicas, Paulo Monteiro, disse hoje à Inforpress que a instituição que dirige tem sido “rigorosa e actuante” em todo o território nacional. Uma reacção a críticas surgidas nas redes sociais de que a IGAE, depois da saída de Elisângelo Monteiro, deixou de actuar, dando como exemplo a falta de coimas, suspensões ou encerramento de actividades comerciais em irregularidade como vinha sucedendo com frequência.
A Procuradoria Geral da República (PGR) decidiu pelo arquivamento do processo “Fundo do Ambiente”. A montanha, parafraseando o vulgo, pariu um rato. Um ratinho! E com este parto, o MpD viu afundar-se a sua única tábua de salvação, a última arma que ainda lhe restava para se defender dos ataques do PAICV face aos sucessivos e escandalosos sinais de corrupção desses seus quase 5 anos de mandato.
A Procuradoria Geral da Repúplica decidiu arquivar o polémico processo relacionado com a gestão do Fundo do Ambiente, por "insuficiência de provas".