"Amílcar Cabral alargou o seu conceito de não alinhamento às cisões e dissensões político-ideológicas verificadas no vasto campo socialista como resultado do conflito sino-soviético, recusando-se, apesar de muito assediado, a fazer alinhar o PAIGC com qualquer das partes em acérrimo conflito político-ideológico e a assumir as respectivas perspectivas teóricas, ideológicas e doutrinárias e protagonizadas designadamente por Mao Tsé Tung e pelos seus apoiantes da extrema-esquerda revolucionária mundial, por um lado, e, do lado oposto, por Nikita Krushev e pelos partidos...
O PAICV considerou hoje que o Orçamento de Estado para 2025, fixado em 97,9 milhões de contos que prevê como financiamento apenas receitas arrecadadas no País, é um método “incoerente e irreal” no contexto actual.
A trajetória de Ulisses Correia e Silva é paradigmática: andou de mentira em mentira, de ilusão em ilusão, até chegar a primeiro-ministro de Cabo Verde. E o seu grande mérito é mesmo esse, a capacidade de ludibriar as pessoas. Se analisarmos com rigor e objetividade a passagem de Ulisses pela Câmara Municipal da Praia, facilmente chegaremos à conclusão de que, trabalhar mesmo, só o fez nos dois primeiros anos. Os seis restantes foram construídos numa bem orquestrada campanha de manipulação e marketing, centrada em comunicação enganosa, arregimentando “opinadores” de...
O Presidente da República participou esta sexta-feira, 01, na cidade da Praia, na “Marcha di paz na Txada”, onde apelou à “junção de mãos” para construção da paz, afirmando que o foco deve ser a dignidade da pessoa humana.
Estamos em pré-campanha eleitoral e as hostes se munem de ferramentas visíveis e invisíveis para trucidar o adversário. Todo o mundo quer ganhar, sabemo-lo. Custe o que custar, dirão os oportunistas. A conta, muitas vezes, vai para quem sequer está preparado para pagar o jantar.
O presidente do Partido Popular (PP), Amândio Vicente, reprovou esta terça-feira, 29, as declarações do partido Chega, em Portugal, e diz que o seu líder André Ventura está ainda “atrelado à escravidão” da raça negra.
Os oficiais de diligências tencionam paralisar os trabalhos agora em Novembro, em protesto, contra o descaso das autoridades perante as suas reivindicações, que, afirmam, é uma das razões pelo mau funcionamento da Justiça. Há défice de pessoal, não há viaturas para diligências e falta até água nas casas de banho dos tribunais.