Manel di Candinho teve a iniciativa e contou com a colaboração de amigos emigrantes da sua povoação para levar, este domingo, 7, uma carrinha de bens alimentícios à pequena localidade de Chaminé, em São Domingos, onde nasceu.
SEXTAS E PENÚLTIMAS ANOTAÇÕES ELABORADAS, SISTEMATIZADAS E COMENTADAS EM MODO VAGAMENTE ENSAÍSTICO PARA A VEEMENTE E DESCOMPLEXADA LOUVAÇÃO DO COSMOPOLITA BILINGUISMO DO POVO CABOVERDIANO
No Estado não pode haver bodes expiatórios. A lei deve estar sempre acima de quaisquer arranjos circunstanciais ou conveniências particulares. É o velho princípio da universalidade das leis.
SEGUNDAS ANOTAÇÕES EM POLÊMICO PARÊNTESE JURIDICO-CONSTITUCIONAL
Trazer a deficiência física humana, como mote de reflexão, é propositado, carrega o maior respeito e cumpre o objectivo de tocar, ainda mais, a sensibilidade do Cabo-verdiano na sua solidariedade ao irmão, mas, também uma forma simples de render tributo a estes valentes e activos cidadãos que vencem a cada dia limitações e obstáculos no propósito de viver e serem felizes.
Até aos anos 80 do século passado, tinha por mim, que a data do 1º de Maio era uma data religiosa/Católica, dia de São José Operário. E na lhaneza da minha meninência, só era comemorado em Renque Purga, aldeia onde nasci e pela qual tenho «big» estima. Mesmo quando fui-me instalar em Achada Fátima, mais no centro da freguesia de Santiago Maior, aos meus 6 anos de idade, não dispensava a minha presença naquela festa por um único ano sequer.
O escritor cabo-verdiano-guineense Ireneu Vaz fará às 17 horas deste domingo, 26, o lançamento online do seu segundo livro, intitulado “Os Aristocratas” (Edições Nimba). Será um live stream a partir da página de facebook do autor e em simultâneo com o editor do romance.