O procurador-geral da República emitiu ontem, 31, um duro comunicado em resposta aos comentários da Presidente da Agência reguladora de Comunicação Social, Arminda Barros, que, após entregar ao Parlamento o relatório da imprensa em 2022, afirmou que o ano passado “foi um ano muito difícil para a Comunicação social, devido ao conflito que opôs os órgãos e jornalistas ao poder judicial, uma situação jamais vivida em Cabo Verde e que contribuiu para a queda de nove lugares no ranking da liberdade de imprensa dos repórteres sem fronteiras. Para além deste episódio,...
A presidente da Autoridade Reguladora para a Comunicação Social (ARC) considerou hoje que 2022 foi “um ano difícil” para a comunicação social em Cabo Verde, apesar de a instituição só ter recebido duas queixas.
A Autoridade Reguladora da Comunicação Social (ARC) considerou “procedente” a queixa do jornalista Geremias Furtado apresentada contra o ex-gestor da Inforpress por alegada intromissão em assuntos de redacção e ordenou também a abertura de um processo de contraordenação.
O Administrador Único da Agência Cabo-verdiana de Notícias – Inforpress S. A., José Vaz Furtado, convoca aos Órgãos da Comunicação Social para esclarecer a opinião pública sobre a notícia veiculada no Santiago Magazine, intitulada “Tensão na Inforpress. Jornalistas criticam viagem de diretor de informação a Marrocos para ver Mundial de Clubes.”
No uso do direito de resposta, consagrado pela Lei da Comunicação Social em vigor no país, e visando esclarecer a opinião pública relativamente à informação veiculada na comunicação social, sobre o potencial conflito com irregularidades graves na venda de terreno em Cidadela, em que um cidadão denuncia que a Câmara Municipal quer parar a construção legal da sua habitação por surgir um segundo comprador ilegal do mesmo terreno, a Câmara Municipal da Praia vem apresentar os elementos de prova e esclarecer o seguinte:
A Presidência da República apresentou, hoje, à Autoridade Reguladora para a Comunicação Social (ARC) duas queixas contra a Direção da Televisão de Cabo Verde (TCV), por tratamento desrespeitoso ao órgão de soberania Presidente da República.
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