Os 15 arguidos do mega-processo relativo à “Máfia de terrenos da Praia”, com destaque para figuras públicas como Arnaldo Silva, Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, vão a julgamento, conforme decisão do juiz que os ouviu na Audiência Contraditória Preliminar. Todos eles estão acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.
Um grupo de seis indivíduos membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Ribeira da Barca, Santa Catarina, que afirmam terem sido torturados nos anos 90, juntamente com mais 30 cidadãos locais, por suposto envolvimento nas profanações de templos católicos ocorridas entre 1995 e 1996, exigiram desde o ano ano passado uma pensão financeira mensal, à semelhança da que foi atribuída aos familiares das vítimas dos abusos em São Vicente e Santo Antão. Até agora nada. Mas não se demovem de lutar pelos seus direitos.
A Audiência Contraditória Preliminar (ACP) referente ao mega-processo conhecido como "máfia de terrenos" na Praia, que arrancou esta segunda-feira, 21, vai ter o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e o cardeal D. Arlindo Furtado como testemunhas de Arnaldo Silva, um dos 15 arguidos neste processo, que também tem como réus Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, todos acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.
O 3º juizo crime do Tribunal da Praia agendou para arrancar na próxima segunda-feira, 21, uma Audiência Contraditória Preliminar (ACP) relativo ao mega-processo conhecido como a "máfia dos terrenos" da Praia, em que são arguidos 15 indivíduos, com destaque para figuras públicas como Arnaldo Silva, Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, todos acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.
CAPÍTULO QUINTOA LÍNGUA PORTUGESA NA PERSPETIVA DE UM CHINÊS
Queiram ou não queira, meus senhores, minhas senhoras, sejam mais lúcidos e lúcidas pois até as nossas "LIMARIAS” no nosso campo agreste já notaram que há injustiças fabricadas e frequentes nesta nossa terra. Não sejam cegos, nem tenham defeitos de fabrico. Notem que o Dr. Amadeu Oliveira é o (e não um) Herói do Povo cabo-verdiano na Justiça Cabo-verdiana e é o REVOLUCIONÁRIO da Justiça neste país.
No n.º 4 desta série, apresentando e analisando “um estranho Memorandum de Entendimento” assinado em 31 de Março de 2014 entre o Presidente da Câmara Municipal, Ulisses Correia e Silva e FS/NANÁ, resumi, numa alínea d), um ponto desse acordo do modo seguinte: