"Até parece, como já tinha dito no artigo anterior, que no Processo Crime instaurado contra Amadeu Oliveira os Tribunais vêm utilizando uma Constituição diferente e Leis diferentes, criadas e inventadas somente para o condenar o que é tremendamente perigoso e constitui um autêntico retrocesso, pois não há memória disso ter acontecido ,em Cabo Verde, mesmo no tempo colonial do regime Salazarista".
O Tribunal Constitucional agendou para o próximo dia 12, terça-feira, o julgamento do Recurso de Fiscalização da Constitucionalidade interposto pela Defesa de Amadeu Oliveira contra a decisão do Supremo Tribunal de Justiça que confirmou a sua condenação a sete anos de prisão, perda de mandato de deputado e proibição de se candidatar a qualquer cargo político durante 11 anos após cumprimento da pena. Haverá transmissão online e Amadeu participará por videoconferência.
"Vai ficar para a história desse suposto “Estado de Direito Democrático” que um determinado Cidadão foi condenado à 7 anos de prisão efectiva não por uma decisão que fosse da responsabilidade de Juízes, mas por uma decisão tomada por um computador e por uma impressora, a quem as culpas devem ser assacadas".
A Comissão Política Regional do PAICV (oposição) em Santo Antão procede sábado, 14, na cidade do Porto Novo, à abertura do novo ano político na ilha, acto marcado pela presença do líder deste partido, Rui Semedo.
Francisco Carvalho falava na abertura do ano político do PAICV, realizado este domingo, 8 de outubro, no Palácio da Assembleia Nacional, quando disse que o atual governo do MpD ataca o poder local, diminui o poder local e invade o poder local, apelando por um governo respeitador da legitimidade democrática e defensor da autonomia das autaraquias locais.
A única coisa que é obrigatória neste país é o serviço militar, mas para os maiores de 18 anos. Os políticos que entenderem que são mal pagos têm uma única solução: deixar a política e regressarem às suas atividades anteriores, caso as tiverem, já que pessoas disponíveis para preencherem as vacaturas não faltarão. Os professores do ensino básico, secundário e superior, médicos, enfermeiros, veterinários, técnicos superiores da administração pública, oficiais de registos e notariados, engenheiros dos ministérios das obras públicas e da agricultura, técnicos do...
No reinado de Anildo Morais, ex-Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, o seu primo, Armindo António da Graça, resolveu oferecer bens públicos pertencentes as FACV. Apanhado, ao contrário do que poderia suceder com qualquer outro que não tivesse o “chapéu de chuva” de um primo, foi somente advertido com uma repreensão. Um outro exemplo dos “yes man” é o do atual adjunto da Primeira Região Militar e ex-Diretor do Centro de Instrução Militar (Morro Branco), que utilizou indevidamente a celebre Caixa 2.