A Universidade pública de Cabo Verde (Uni-CV) anunciou este domingo o adiamento do regresso das aulas presenciais em Santiago, que deveria acontecer na segunda-feira, devido ao “aumento progressivo” de casos de covid-19 na maior ilha do país.
Congratulo-me, antes do mais, com o autor da obra «Celma, a Diretora Lésbica», por ter arrebatado o Prémio Literária Arnaldo França nesta 2ª edição. Por sinal é meu conterrâneo, um genuíno santa-cruzense. Parabéns!
Ensina o vulgo que desculpas, mesmo que sem fundamento, devem ser dadas. Mas uma coisa é certa: a venda do liceu da Várzea não tem qualquer semelhança com a venda da Escola de Negócios e Governação (ENG). São atos diferentes, com envolvimento de protagonistas diferentes. O governo anterior não teve qualquer intervenção na venda da ENG, segundo documentos chegados à redação de Santiago Magazine. De modo que, aqui o estafado truque "tu fizeste eu fiz também" não se aplica.
Uma das coisas que mais me surpreendeu na Suíça, no Luxemburgo, etc., é a forma como a integração social, territorial é excecional. Há uma preocupação real para que qualquer cidade seja inclusiva e organizada, independentemente do nível social, étnico, económico ou financeiro. Há duas teorias de economia política que determinam o nível do Índice do Desenvolvimento Humano (IDHH) de um determinado Pais.
O ato tem lugar amanha dia 20 de fevereiro no Auditório do Campus de Palmarejo da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), com uma mesa redonda dedicada aos “70 anos do Desastre de Assistência, cumprir um dever de memória sobre as fomes em Cabo Verde”.
No dia em que eu sentir medo de dizer o que penso por temer eventuais retaliações, terei vergonha daquilo em que eu me tornei.
Sr. Reitor.