O vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, garantiu esta sexta-feira que o Governo vai triplicar o valor que o Estado coloca à disposição das instituições de micro finanças, ou seja de cem mil contos para trezentos mil contos.
“Os empresários (nacionais e investidores externos) tem feito um esforço hercúleo, tem criado riquezas e empregos e tem dado um contributo inestimável para o crescimento e o desenvolvimento de Cabo Verde, num contexto nem sempre favorável e quase sempre adverso. Sendo assim, é nosso entendimento que a abordagem da problemática do desenvolvimento do Sector Privado em Cabo Verde, mormente, no que tange ao acesso ao financiamento, requer muita ponderação e equilíbrio”.
O sistema financeiro nacional, em particular a banca, continua ainda a padecer de um conjunto de vulnerabilidades susceptíveis de condicionar a robustez das instituições e de induzir à materialização de riscos para a estabilidade financeira.
"Por exemplo, a ASA (que o Governo que dar aos privados de bandeja após décadas de investimentos públicos directos), no último Relatório & Contas (2017) disponível, teve um lucro líquido anual de 2.226.772 milhões de contos."
"Criar o programa « Educação de Excelência » e ter todos os seus filhos em escolas privadas é contraditório ao objetivo conseguido e pretendido".
Os fundos OFID, da OPEC, e ORIO, da Holanda, vão financiar em 29 milhões de euros a construção do terminal de cruzeiros de São Vicente, anunciou hoje o Governo de Cabo Verde.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) defende a criação de condições para uma maior transparência na gestão municipal e garantir que os municípios contribuam para o desenvolvimento do país na perspectiva da boa governação.