A Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP) acusou esta sexta-feira, 29, Portugal de não estar a dar um tratamento recíproco aos cidadãos lusófonos que procuram vistos, e defendeu que é preciso fazer mais pela mobilidade.
A Procuradoria Geral da República mandou arquivar o processo contra os empresários Gil Évora e Carlos Anjos, que tinham sido acusados pelo Ministério Público de “usurpação de autoridade cabo-verdiana”, por não ter havido provas de que teriam ido à Venezuela como emissários oficiosos do Governo, supostamente, para negociar a não extradição de Alex Saab para os EUA. Agora, ilibados do crime de que estavam suspeitos, avançam com processos judiciais contra o jornal El Nuevo Herald, de Miami, a TCV e a comentadora Rosário Luz.
Cabo Verde deve efectuar integração de facto na CEDEAO e na CPLP não unicamente nos moldes de simples aquisição de inter mobilidade, mas sobretudo na optica de criação de oportunidades de negócios e trocas culturais manipuando linguas de projecção internacional todo em criando, através das universidades um viveiro plataforma de estudiosos da cultura caboverdiana, associando nesta área a nossa diáspora divulgando a intensidade da lingua materna que felizmente hoje está formalmente protegida como património nacional... não subestimando que a lingua portuguesa deve fazer parte de...
Para termos jovens empreendedores, só a vontade política não é suficiente se as condições e oportunidades reais de apoio, estiverem ausentes. Quando vermos para a juventude, fixamos, mais rapidamente o estilo, ficando sem descobrir nem perceber, o que o estilo não nos informa: a emoção que os jovens valorizam e a organização social que defendem, mesmo se houver utopia. Os jovens não estão interessados unicamente em entretenimento: festas, festivais musicais, etc… eles querem e defendem, com mais ou menos garras, o seu ganha-pão e aspiram á independência económica. Querem e...
...a maior parte dessas pessoas, que antes diziam cobras e lagartos de Carlos Veiga, são hoje poderosos empresários ou então empreendedores que beneficiaram de avultados meios públicos, como terrenos e financiamentos, para, no caso de alguns deles, até agora não fazerem coisa nenhuma (alguém sabe dizer o que se passou com o empreendimento Santiago Golf Resort, lançado nos anos 90 quando Carlos Veiga era PM?) ; outros ainda estão envolvidos, até aos cabelos, em negócios obscuros e pouco transparentes, como é o caso do badalado processo da “Mafia dos terrenos” na capital e...
Um video que está a passar pela imprensa internacional mostra como o nosso país tendo sido visto por "eles", os estrangeiros. Os comentários, todos em inglês, arrasam Cabo Verde e os governantes, a ponto de afirmarem que o arquipélago é referência no mundo a nível do narcotráfico e uma nação a braços com diversos casos de corrupção envolvendo dirigentes políticos e empresários próximos ao sistema.
Os empresários do Barlavento veem com expetativa o regresso das ligações internacionais da Cabo Verde Airlines (CVA) a São Vicente, com um voo semanal para Paris, apontando o impacto, não só em passageiros, como no transporte de cargas.