O presidente da Câmara Municipal de São Miguel, Herménio Fernandes, afirmou que hoje Calheta é uma cidade cosmopolita, saudável, organizada e uma referência em Cabo Verde.
O Banco de Cabo Verde registou um resultado líquido em 2023 de 389 milhões de escudos (3,5 milhões de euros), uma queda de 63,54% em relação ao ano anterior, segundo o relatório e contas consultado hoje pela Lusa.
Incapaz de atacar os problemas de fundo, impotente em dar novo impulso a uma economia estagnada, que só apresenta crescimento para os bolsos de muito poucos e é incapaz de fazer crescer o consumo, o governo recorre à estratégia da emigração forçada (por necessidade imperativa de sobrevivência), transformando os jovens cabo-verdianos numa espécie de exilados económicos…
“Um dos principais desafios prende-se com a necessidade de mobilização de recursos financeiros para financiar o desenvolvimento sustentável de Mosteiros”, começa desde logo por constatar Fábio Vieira, presidente da Câmara Municipal dos Mosteiros, que vai concorrer a novo mandato nas eleições deste ano. Neste exclusivo ao Santiago Magazine o autarca afirma que o atual estatuto dos municípios está desfasado no tempo e, como tal, precisa ser adequado. Mas, adverte, “o novo estatuto dos municípios não deve apenas se centrar na transferência de mais competências e poderes às...
A classe política em Cabo Verde está voltada à manipulação das pessoas para garantir votos, sem se importar com o bem-estar da população. A corrupção é galopante, e os planos parecem ser voltados para manter os cabo-verdianos na pobreza. É necessário que todos os cidadãos se unam para retirar este governo do poder e buscar um futuro melhor para Cabo Verde. Este governo deve cair, pois continuar no poder só agravará a situação, levando o país a um ponto de não retorno. É hora de agir, antes que seja tarde demais.
Nuias Silva, presidente da Câmara Municipal de São Filipe, vai concorrer a um segundo mandato nas eleições autárquicas deste ano para “dar continuidade ao processo de transformação” do seu concelho. Em entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, o autarca aborda todos os temas sem tabu, fala das relações com o Governo, exige mais recursos para os municípios e contesta a ideia de regionalização.
Cabe aos santa-catarinenses e, sobretudo, aos jovens, mas também aos nossos emigrantes (através das suas influências) quebrar esse longo ciclo, de 16 anos, e dar Santa Catarina um novo rumo, com uma Câmara forte, capaz de valorizar as nossas ricas potencialidades nos domínios de agricultura, pecuária, comércio, pesca e turismo. Sim, podemos! Podemos porque temos pessoas com capacidades; temos, sobretudo, uma diáspora forte que trabalha para a sua terra e que pode ser mobilizada, pela nova Câmara Municipal, para investir na sua terra, aproveitando as potencialidades existentes,...