Dona de uma voz doce e melodiosa, ela canta o amor, a saudade, a nostalgia, o mar, a emigração, a partida e o regresso, o dia a dia do cabo-verdiano. Ela canta a Morna. Ela canta a Coladeira. Cantora e intérprete, natural do Mindelo, ela faz questão de manter as conexões com as raízes e tradições cabo-verdianas. Seu nome é Cremilda Medina, um retrato perfeito de uma geração que busca preservar as tradições e lança as bases para um futuro mais próspero e equilibrado no meio musical cabo-verdiano. Nesta entrevista ao Santiago Magazine, Cremilda fala da sua “íntima” relação...
Cabo Verde, neste ano atípico de 2020, devia apresentar um “relatório” que poderíamos chamar, de “progresso”, para o cumprimento da Agenda 2030, que permitiria, avaliar a acção dos executivos cabo-verdianos nos seus diferentes níveis, administrações central e local, em relação aos compromissos que foram assumidos conjuntamente com os mais 192 países das Nações Unidas em 2015, quando esta nação ilhas, subscreveu o quadro global “Agenda 2030” para alcançar seu desenvolvimento sustentável…!!
Vamos também escrever um certo número de textos, abordando esse tema, sendo este o 1º. Claro que a nossa realidade geográfica é específica, mas ao contrário por exemplo da Guiné-Bissau, onde o Tribalismo devastou o país, nós não temos esse problema, não podemos deixar que o “bairrismo” artificialmente criado para servir o interesse de alguns “eruditos” nos venha em pleno século XXI entravar o nosso desenvolvimento.
OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA, E PARA TODO O SEMPRE, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS
Uma das maiores localidades do município de Santa Catarina, Engenhos, que outrora já emprestou o nome à vila de Assomada (Matos Engenhos), berço das primeiras revoltas sociais em Cabo verde (1822), terra de gente resiliente e batalhadora. Podia passar o tempo todo aqui a falar da minha ribeira porque não faltam motivos para tal. De uma potencialidade enorme e de jovens sonhadores, a ribeira que me viu nascer já foi celeiro do município e de toda a região norte da ilha.
Nome Completo: Noel Gabriel dos Reis Lopes (Secré)Data de Nascimento: 09 de Agosto de 1955, PraiaData de óbito: 14 Janeiro 2014
Se puderes olhar, vê. Se puderes ver, repara. (Saramago, Ensaio sobre a Cegueira)