Num sistema democrático de governo também o poder judiciário, ainda que não eleito, como faz a justiça em nome do povo, não pode estar de costas voltadas ao detentor da soberania que é o povo, sob pena de sujeitar a sociedade aos riscos políticos próprios que ameaçam as democracias contemporâneas e os estados de direito democrático.
Ao longo dos anos, testemunhamos como o sistema democrático americano permite que vozes de diferentes origens e perspectivas se unam em um diálogo contínuo, moldando o futuro da nação. A disputa acirrada entre Kamala Harris e Donald Trump nas eleições presidenciais é um testemunho da vitalidade desse processo democrático, ilustrando como a política pode ser um reflexo das complexidades sociais e culturais que permeiam a sociedade.
O PAICV considerou hoje que o Orçamento de Estado para 2025, fixado em 97,9 milhões de contos que prevê como financiamento apenas receitas arrecadadas no País, é um método “incoerente e irreal” no contexto actual.
Estamos em pré-campanha eleitoral e as hostes se munem de ferramentas visíveis e invisíveis para trucidar o adversário. Todo o mundo quer ganhar, sabemo-lo. Custe o que custar, dirão os oportunistas. A conta, muitas vezes, vai para quem sequer está preparado para pagar o jantar.
Os oficiais de diligências tencionam paralisar os trabalhos agora em Novembro, em protesto, contra o descaso das autoridades perante as suas reivindicações, que, afirmam, é uma das razões pelo mau funcionamento da Justiça. Há défice de pessoal, não há viaturas para diligências e falta até água nas casas de banho dos tribunais.
Maria da Cruz Moreira, presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Justiça (SNOJ), reagiu à notícia de Santiago Magazine sobre a crise na Justiça através de comentários no próprio artigo, não só confirmando a ameaça de greve, como aproveitou para debitar mais dados sobre a precária condição de trabalho dos profissionais da justiça em Cabo Verde.
O candidato do MpD exige o debate para o presidente da Câmara Municipal da Praia prestar contas, mas ainda não esclareceu a opinião pública por qual razão o Ministério do Mar pagou indevidamente 86.477.867 ECV à CVInterilhas, conforme o parecer do Tribunal de Contas a propósito das Contas Gerais do Estado de 2021. Então, Korpu Rixu, quando presta contas às cabo-verdianas e aos cabo-verdianos? Ou é só conversa fiada?