Enquanto a VSFGlobal e a Embaixada de Portugal não tomarem medidas concretas para corrigir esse sistema falho, e enquanto as autoridades cabo-verdianas continuarem a ignorar essa situação, a humilhação e o desespero dos utentes persistirão. É urgente que haja uma intervenção séria e comprometida para que a dignidade e os direitos dos cidadãos sejam respeitados. A esperança de um futuro melhor não pode ser sufocada por um sistema que deveria servir, e não punir, aqueles que buscam nada mais do que uma chance justa.
A integração da tecnologia na educação não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para construir um futuro mais justo e equitativo. Através de uma educação cidadã mediada pela tecnologia, estamos a preparar as próximas gerações para enfrentarem os desafios do século XXI com conhecimento, responsabilidade e ética.
A primeira-dama de Cabo Verde, Débora Katisa Carvalho, é a nova directora coordenadora Sul da seguradora Ímpar, empresa onde esteve ligada durante sete anos, confirmou Santiago Magazine.
O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Lourenço Lopes, anunciou hoje que o Governo vai reforçar o mecanismo de apoio ao sector privado de comunicação social, de modo a garantir “maior sustentabilidade”.
O poeta tem lutado, à sua maneira, contra a “tara da nacionalidade” e as “peias da identidade”, que a instituição, veículo societário movido a energia social, tende a impor-lhe a contrapelo de sua vontade, mas é justo salientar, quanto à crítica, que ele tem fornecido o arsenal significante e significativo que autoriza a sua radicação no arquipélago. Aliás, não podia ser de modo diferente. Que o poeta se avantajou e ultrapassou a condição arquipelágica, a insularidade do sujeito, das ilhas e da sociedade nacional, para se expandir pelas comunidades de língua...
Para os que deambulam entre as cores ou que não sentem a necessidade de optarem por uma, e que não aceitam serem manipulados porque a bajulação lhes causa asco, resta-lhes a indignação e a cidadania activa como forma de luta. É possível mudar o sistema e a política da bajulação? Sim, basta crer, agir e fazer-se ouvir.
Há uma mancha na honorabilidade de Gestão dos Presidentes das Câmaras Municipais sujeitos às Buscas Judiciais. Não há como virar o bico ao prego para dizer que Suspeitas Fundadas e Indícios Fortes de Ilegalidades numa Câmara Municipal são situações normais, com as quais basta uma cooperação salutar em disponibilizar o acesso e os documentos solicitados fica resolvido politicamente. Olhe-se por que ângulo se olhe, há um momento disruptivo na gestão autárquica dos municípios que receberam Buscas Judiciais ordenadas pelo Ministério Público que merece ser interpretado de forma...