Na sequência da aprovação pelo Governo, em Conselho de Ministros, do diploma que atribui uma pensão às vítimas da tortura e maus tratos do partido único em S. Vicente e Santo Antão em 1975 e 1977, o denominado "Grupo de São Domingos" no caso das profanações chamou a imprensa para voltar a exigir justiça pela forma "abusiva, arbitrária e ilegal" como foram acusados, detidos e torturados na década de 1990 por suspeitas de serem os profanadores de santos e de templos católicos.
O presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz publicou um comunicado, na sua página do Facebook, agradecendo a união de todos os munícipes em prol do desenvolvimento do concelho e apelando à reflexão sobre o percurso feito, os ganhos conseguidos e os desafios futuros. Porque para Carlos Alberto Silva, a luta por Santa Cruz é uma luta de todos os seus filhos e de cada um particularmente.
No dia mundial da água, o autarca de Santa Cruz, Carlos Alberto Silva, defende que “a água deve ser vista numa perspectiva do emprego, do rendimento, da segurança alimentar e nutricional, do crescimento económico e da riqueza do país”, sendo "Santa Cruz a pedra angular neste processo". Porque, afirma, "temos água sim! Precisa é ser produzida e explorada".
Reza assim um dos parágrafos do roteiro da visita presidencial de Jorge Carlos Fonseca, Presidente de Cabo Verde, ao meu país -, onde trabalho, onde resido e onde nasci, mas pouco tempo relativo ainda vivi -, publicado na página oficial da Presidência da República de Portugal. O realce em letras maiúsculas é meu.
Benvinda Nascimento Oliveira Barbosa, natural de Santo Antão, residente em Portugal desde 1990 - altura em que rumou a Portugal para se licenciar em Engenharia Informática - é numero 3 da lista do PSD à Junta de Freguesia de Águas Livres, que acolhe a maior cmunidade cabo-verdiana em Portugal. Técnica superior e quadro efetivo do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Benvinda Barbosa falou com Santiago Magazine sobre a candidatura AMADORA MAIS, a comunidade cabo-verdiana em Portugal e o projeto político que ora abraça.
Ex-governador do Banco de Cabo Verde disse à Comissão Parlamentar de Inquérito ao Novo Banco que todos os rácios indicavam que a única saída era o encerramento do banco público.
Atelano Fonseca falou ontem, 11, na CPI que investiga a falência do Novo Banco. Hoje é a vez dos ex-gestores do NB, Carlos Moura e Marly Cruz, dizerem o que sabem.