No dia em que a cidade da Praia celebra 166 anos (29 de Abril de 1858), Santiago Magazine publica uma grande entrevista com o historiador António Correia e Silva. Origem, crescimento, demografia, cultura e sociologia da maior urbe do país, erguida sobre pântanos, driblando crises sanitárias e sobrevivendo a revoltas até se impor como uma cidade rica e próspera. "Até chegar a capital, a Praia teve de fazer uma viagem histórica longa, cheia de avanços e recuos".
O AV não conhece a Praia, cidade que, apesar de ele ter feito parte da lista e votado nas eleições passadas, abandonou por não achar digno de aqui morar/viver. Foi esta Praia que ele DEU AS COSTAS por achar SUJA, INDECENTE, INCAPAZ que o Francisco Carvalho está a limpar de toda a espécie de sujeira Plantada por Ulisses Correia e Regada por Óscar Santos, estando agora muito mais arejada, cheia de vida e de novas esperanças, dizia eu, que AV hoje apetece? Como apetecem agora as Casa para Todos abandonadas desde 2016? Ou como apeteceram ESTORQUIR os rabidantes do SUCUPIRA com...
"... o Nhonhô sempre teve muito jeito para o desenho. Por isso, era solicitado pelas autoridades municipais encarregadas da gestão do cine-teatro da Assomada para re-desenhar os cartazes dos filmes que eram exibidos nessa mesma sala de espectáculos e que eram transportados por toda a Riba Somada e, até, Nhagar denominado Nhaga Baxo por nós todos de Riba Somada, que incluia a zona de Cutelo, onde passámos a morar depois de termos residido na zona do Portãozinho, perto dos cafezais de Lém Vieira, já que na boca dos assomadenses mais antigos o primeiro e verdadeiro nome da vila erigida...
De cada vez que vêm à comunicação social acusar-nos de falta de responsabilidade ou de direitos dos alunos, estão a desrespeitar-nos! E não vale a pena tentar mencionar um ou outro sindicato, como se fosse um grupo restrito de professores afetos a um sindicato apenas que está a manifestar-se. É preciso que todos nós estejamos cientes: a grande maioria dos professores nem sequer está filiada num sindicato. Quem está a manifestar-se e a dizer BASTA! são os PROFESSORES de Cabo Verde. Não há sindicato, não há cor, não há raça, não há religião. HÁ PROFESSOR DE CABO VERDE!!!!
Parafraseando São Paulo Apóstolo: “(…) não pela letra, mas sim pelo espírito porque a letra mata, mas o espirito vivifica”. Portanto, o regime de exclusividade previsto ao abrigo do decreto de execução orçamental não está harmonizado com demais diplomas existentes que versam sob a mesma matéria pelo que, “briga” com os elementos do sistema jurídico em sede de construção, interpretação e aplicação do direito. Juntos na divulgação da Lei do Orçamento do Estado e do decreto de execução orçamental.
O PAICV vai pedir explicações ao Governo sobre as privatizações das empresas públicas do país, defendendo que o sector da água, energia, transportes e regulação independente não devem ser privatizados. Para o grupo parlamentar do MpD, o maior partido da oposição professa uma “ideologia hostil” ao sector privado e ao investimento. As privatizações vão estar em análise a partir desta quarta-feira, 20, no Parlamento, no mensal debate com o primeiro-ministro.
O mais esdrúxulo nesse «quarto e irregular critério apócrifo», introduzido pelo todo-poderoso júri, é a sua profunda mediocridade, quando não mesmo a retumbante e hilária necedade. O critério de correção linguística e estruturação do discurso é para redação de meninos e meninas da quarta classe, quando havia, ou tara de professorecas que da literatura têm a vaga ideia de que é uma coisa parecida com isto, mas não sabem ao certo de que substância, para parodiarmos um célebre título de Manuel António Pina. Não é esse formalismo, há muito varrido para o caixote de...