PR quer que Cabo Verde assegure sua vez de liderar a Comissão da CEDEAO

O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, considerou hoje que, neste momento, “o mais importante” é assegurar que esta será a vez de Cabo Verde apresentar o candidato para a presidência da Comissão da CEDEAO.

Governo desiste dos 19% do capital da BinterCV

O Governo já não vai comprar os 19% do capital da Binter Cabo Verde que, juntamente com os 30% garantidos pelo contrato de concessão da linha doméstica, perfaziam os 49% da participação do Estado na empresa.

Erros, gralhas e incorrecções mancham edição alusiva aos 25 anos da CRCV. Jorge Santos abre inquérito

A edição da Constituição da República de Cabo Verde (CRCV) alusiva aos 25 anos da lei magna ficou manchada por um conjunto de erros, gralhas e incorrecções “considerado inadmissível” pela bancada do PAICV, numa declaração política do deputado e vice-presidente do partido Tambarina, João Baptista Pereira.

Alfredo Carvalho e Daniel Livramento ouvidos hoje na CPI sobre a gestão da TACV

A lista das entidades a serem ouvidas é “bastante longa” e nomes constantes dela foram propostos pelo MpD. O PAICV queria uma segunda CPI que abrangesse o negócio com BinterCV.

Amandio Vicente escreve Carta Aberta ao gestor do Hospital Agostinho Neto

"Hoje há cursos de gestão hospitalar – presumo não ter esse curso, face ao seu fraco desempenho, mas se tiver, ainda pior, porque então nada aprendeu de gestão hospitalar", atira o lider do PP, em Carta Aberta cáustica ao PCA do HAN, Júlio Andrade. (Texto integral)

Petição para retirada dos manuais já tem mais de mil e 500 assinaturas. Só precisa de 2 mil

Uma petição está a circular na internet exigindo ao Ministério da Educação de Cabo Verde a retirada do mercado de manuais com vários erros, esperando recolher 2.000 assinaturas para entregar aos deputados.

Do “Kumi, bebi, so ma dja manxi” aos manuais da vergonha

Quando comentei sobre a música do Djodje, “kumi bebi, é la mé ki nos é bom”, houve gente que não gostou. Que achou que tinha sido um exagero, pois o cantor, afinal, não queria nos reduzir a um povo que “só ma dja manxi”, tem “kumi bebi”, porque “é la mé ki nos é bom”, mas que apenas quis dizer que somos um povo que não precisa de muito para ser feliz. Não entenderam, de forma nenhuma, que a minha crítica foi em relação a visão redutora que, a par de outras coisas (como por exemplo a “coisificação” da mulher), se faz dos cabo-verdianos e que me parece...