Stribilin - A continuação da peça 'Paulito'

Caros leitores, quero aqui expressar a alegria que sinto em voltar ao vosso convívio e brindar-vos «outre fois» com as minhas semanais mentiras bem contadas. Pois, quando elas são bem contadas valem mais do que mil verdades. Dizia assim, num poema meu. E quero preparar-vos para a surpresa aqui ancorada.

Armando de Pina. Um talentoso compositor e instrumentista

Eugénio Tavares refere que “a morna é originária da Boa Vista, tendo, posteriormente, passado a outras ilhas adaptando-se e tomando feição psíquica de cada povo.” E adianta que na “Brava, a terra onde os homens se casam com o mar, a morna fixou os olhos no espaço azul e adquiriu essa linha sentimental, essa doçura harmoniosa que caracteriza as canções bravenses.”

A obra de Germano Almeida*

Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.

Palavras de amizade para Carlos Vaz na apresentação do livro de poemas “Escritos no silêncio”

Conheci o Carlos Vaz nos miraculosos anos oitenta do século passado, na cidade da Praia. Digo miraculosos porque foram tempos muito especiais, irrepetíveis na sua especificidade epocal. Desde logo, pela sua efervescência e pelos sinais de mudança que deles evolavam. Esses sinais eram por demais visíveis não só na vivacidade pós-laboral dos debates na Praça Grande da Cidade da Praia, onde se reunia a nata dos quadros cabo-verdianos recém-regressados dos estudos, no cada vez mais assíduo convívio com os panfletos nocturnos e na proliferação de grupos e movimentos...

DEZANOVE DE MAIO DE 1974 -EXCERTO DE PRAIANAS (POEMA DE NZÉ DI SANT´Y ÁGU)-

                               Com homenagem evocativa a Antoninho di Pala,

DEZANOVE DE MAIO DE1974 - EXCERTO DE PRAIANAS (POEMA DE NZÉ DI SANT´Y ÁGU)

Com homenagem evocativa a Antoninho di Pala,assassinado, no imediato pós-25 de Abril de 1974, pela repressão policial colonial em Vila Nova, a Chico Chan e a outros protagonistas dos sangrentos acontecimentos do 19 de Maio de 1974, data por isso memorável, e que se tornou com inteira justezaDia do Município da Praia

VOZES (POEMA DE NZÉ DE SANT ´Y AGO) - PRIMEIRA VERSÃO REFUNDIDA-

In memoriam de Francisco Correia Varela,