Boa Vista. Dois italianos presos por suspeitas do assassínio de Marilena Corrò

Polícia Judiciária confirmou esta noite de quinta-feira, 28, a prisão preventiva decretada pelo Tribunal da Boa Vista, a dois cidadãos italianos suspeitos do assassinato de Marilena Corrò, italiana encontrada morta esta terça-feira, 26, num reservatório de água na Pensão A Paz de que é proprietária.

Director Nacional da PN. "Morte do agente Hamilton Morais foi um acidente"

O director nacional da Polícia Nacional, Emanuel Estaline Moreno, disse hoje que, em princípio, o assassinato do agente Hamilton Morais em Outubro pelo colega foi um acidente.

(In)segurança. Por cá, tudo normal!*

Cabo Verde é um pais fabuloso. Aqui TUDO é normal. NADA suscita preocupações à nossa proverbial morabeza crioula.

Assassinatos em Cabo Verde

Sendo o narcotráfico um comércio ilegal e lucrativo de drogas tóxicas (ou narcóticos) a sua distribuição é feita com muito sigilo entre o grupo envolvido e, em certos casos com o aval de pessoas poderosas na sociedade.

(In)Segurança!

"A segurança entendida como ordem pública e esforço comum na proteção física e da liberdade e propriedade da comunidade e de cada um dos seus membros foi, historicamente, a razão determinante da organização dos agregados humanos em Estado. O Estado não pode, pois, demitir-se dessa sua obrigação essencial de garantir segurança física e liberdade aos cidadãos residentes e às demais entidades instaladas no seu território".

Prisão preventiva para agente da PN suspeito de matar seu colega Hamilton

O Tribunal da Comarca da Praia decretou hoje, como medida de coação, a prisão preventiva do agente da Polícia Nacional, Eliseu Sousa (foto), principal suspeito do homicídio do seu colega de profissão, Hamilton Morais, quando estavam em missão no bairro de Tira-Chapéu, no passado dia 29 de Outubro.

PAICV propõe união de esforços para construção de entendimentos necessários ao combate da insegurança urbana

O PAICV afirmou hoje, em declaração política, que a questão da insegurança no país chegou a um nível “inadmissível”, defendendo a “sadia comunhão institucional “ e união de esforços para a construção de entendimentos necessários no combate a este fenómeno.