Na pasaji di dia Internasional di língua maternu

Igualdadi di kriolu ku purtugês, sta salvaguardadu desdi prumeru Konstituison di Repúblika di Kau Berdi ( nº 2 di artigu 216º). Simé kel dizeju li, ki tomadu desdi indipendénsia, inda ka bira si. Di fora alguns kolókiu ku proposta di skrita ki ba ta parsi, sikré ku izisténsia di literatura na kriolu, di txéu trabadju sentífiku pa diskrison ku análizi di kes diferenti variedadi di língua kau-verdianu, ofisializason, padronizason ku nxinu di kriolu inda ka realidadi.

Motivo Fútil

A morte de Giovani não foi acidente ou obra do destino!

O assassinato de Giovani e a batalha pela definição de crime racial

1. Ao olharmos para os primeiros pronunciamentos oficiais que vão desde a Polícia Judiciária Portuguesa, passando pela Comunicação Social, também portuguesa – pois Cabo Verde não enviou nenhum jornalista a Bragança –, indo até às autoridades governamentais portuguesas e caboverdeanas, todos esses pronunciamentos iniciais têm, em comum, uma grande e maior de todas as preocupações: afirmar que Giovani não tinha sido vítima de um crime racial. Desta vez, o lugar central não foi ocupado por aquele discurso clássico, bastas vezes utilizado em inúmeras ocasiões, em que se...

Falsa democracia, tirana liberdade - Primeira parte

Amílcar Lopes Cabral nasceu em Bafatá, na Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924. Era filho de Juvenal António Lopes da Costa Cabral e de Iva Pinhel Évora, cabo-verdianos da ilha de Santiago. Juvenal era professor e Iva costureira. Juvenal não chegou a conhecer o pai, o padre António Lopes da Costa que foi assassinado quando ele ainda era criança. Na esperança de que viria também a ser padre, a sua madrinha, Simoa dos Reis Borges Correia financiou-lhe os estudos que iniciou em Portugal. Entretanto, fracassado esse desejo, Juvenal seguiu para Guiné Bissau à procura de trabalho....

Caso GIOVANI. Opiniões governamentais sem conteúdo!

Caso este assunto da morte do Giovani não for esclarecido e os criminosos não forem julgados os estudantes africanos continuarão sendo os mais vulneráveis nos Campus universitários e nas discotecas frequentadas por esses estudantes de cor da pele escura. Esta situação destrutiva do bem-estar e da livre circulação de jovens estudantes africanos na sociedade racista portuguesa é um sinal preocupante e do estilo orwellianismo.

Crime organizado. Quem tem ouvidos ouça!

Quando é que o Estado de Cabo Verde irá assumir que o tráfico de droga é uma ameaça para o país? Quem manda em Cabo Verde – o povo & as instituições ou os traficantes? Há que salvar o Estado e as suas instituições!

Jovem de 21 anos assassinada na Praia

Na madrugada deste sábado, 30 de novembro, aconteceu mais um caso de assassinato na cidade da Praia, mais concretamente no bairro do Brasil, em Achada de Santo António, em que uma mulher de 21 anos terá sido esfaqueada por um rapaz e acabou por morrer.