O ministro da Economia Marítima, Paulo Veiga, garantiu esta segunda-feira, 18, em São Vicente, que o Governo “não está satisfeito” com o serviço prestado pela concessionária dos transportes marítimos, a Cabo Verde Interilhas (CV Interilhas).
A FIR Oceânica do Sal controlou em Novembro 57 aeronaves por dia, em média, em passagem no espaço aéreo gerido por Cabo Verde, o valor mais alto desde Março, início da pandemia, segundo dados da empresa pública ASA.
Cabo Verde, estes dez grãozinhos de terra, perdidas no meio do Atlântico, como cantaram os trovadores, baila no vento leste, fustigado pela seca, porém abençoado com uma rica cultura, resultado de um encontro de povos e civilizações e que originou uma nação crioula das mais belas.
A Cabo Verde Connect constatou uma quebra nas tarifas até 80%, cinco dias após anunciar o início de operações para o arquipélago, que aconteceram esta quarta-feira, 2, com um voo Lisboa-Praia, com 26 passageiros, anunciou a companhia.
Uma breve reflexão sobre os gastos realizados na campanha eleitoral que acabamos de assistir, leva-me a retroceder a uma conversa à imprensa, por ocasião da conferência “Master Class”, realizada na tarde do dia 17 de julho de 2019, quando o ministro das finanças disse que “Cabo Verde já tem dinheiro que não acaba”. Desta meditação saiu-me uma inquietação de forma natural e espontânea:
As eleições autárquicas que se avizinham são, para Santa Catarina, o nascer de uma nova esperança, uma oportunidade ímpar, oportunidade esta que não pode ser desperdiçada, sobe pena de outra vez Santa Catarina sair a perder. E Santa Catarina não pode hoje dar ao luxo de voltar a falhar, e cabe aos santa-catarinenses não deixar isso acontecer.
A Cabo Verde Airlines (CVA), privatizada em 2019 e sem atividade comercial desde março, deverá ser redimensionada, em número de trabalhadores e aviões, defende o Governo, representando os 39% do capital social da companhia nas mãos do Estado.