Élida Almeida foi a mais premiada da noite com quatro galardões: "Melhor Interprete Feminino", "Álbum do Ano" com "Kebrada", "Melhor Funaná" com "Grogu Kaba" e "Música Tradicional" com "Bersu D'oru". Esta jovem prodígio é natural de Santa Cruz, terra de Carlos Alberto Martins (Katxás), Nasia Gomes, Antão Barreto, Sema Lopes - o berço do ouro das músicas tradicionais de Santiago e de Cabo Verde.
A operadora móvel Unitel T+ lança, este sábado, durante a oitava edição da gala dos CVMA, a primeira “app” da música inteiramente cabo-verdiana, virada para dar uma abrangência maior aos artistas que passarão a ser pago pelos direitos autorais.
O Kriol Jazz Festival, que realiza este ano a sua 10.ª edição, é um marco no percurso de um evento que junta "músicas do mundo" em Cabo Verde e promove os artistas e Cabo Verde além-fronteiras.
É comum atribuir-se a Fernando Quejas o prodígio de ter sido o ‘primus inter pares’ de colocar o folclore cabo-verdiano, particularmente morna e coladeira, em meios sociais portugueses de alguma reputação e que serviu de trampolim a esses géneros para alcançarem outras esferas.
Santa Cruz é o único município de Cabo Verde a tomar a iniciativa de conservar a campa das suas figuras culturais falecidas, até este momento. O ministro da Cultura e Indústrias Criativas, Abraão Vicente, é quem preside este acto de entrega de campas restauradas de três “grandes figuras” ligadas aos gêneros musicais Funaná e Batuco, saber: Sema Lopi, Antão Barreto e Nha Nácia Gomi.
A sexta Edição do Grito Rock deu o seu pontapé de saída nesta terça-feira, 27 de março, Dia da mulher Cabo-verdiana, com uma singela homenagem às Mulheres. Pela segunda vez, consecutiva, o Festival Grito Rock, na cidade da Praia, abriu com o “Grito Rock Mulher” que trouxe uma produção teatro-musical de Vera Cruz que aborda a evolução da Mulher desde os primórdios da escravatura á data de hoje. Um show diferente e uma bela forma de inaugurar o Grito Rock 2018 que este ano promete, com um cartaz variado e com vários nomes internacionais.
A familia “TAVARES” descende de uma linhagem de músicos tradicionais, única com um “LÉM”, na ilha do Maio – LÉM TAVARES – que inspirou a musica assente no refrão: “Lém Tavares é sab quem tchumad/’Bocé quetâ’[1] é bonit pa quem qui dad”.