“Bida piscador” é o título do primeiro single da cantora cabo-verdiana Teté Furtado, que já está disponível nas plataformas, e, nesta tabanca, género musical genuíno de Cabo Verde, a autora retrata a dura vida das gentes do mar.
Os Bulimundo vão pôr o pé na estrada no final do mês para uma digressão à Europa e em Setembro nos EUA a lembrar os anos doirados do grupo, que celebra 45 anos de carreira. E vão de “consciência tranquila” e noção clara de que a morte repentina do seu antigo vocalista, Zé Mário, nada teve a ver com a sua saída do grupo. “Ele auto afastou-se, é preciso esclarecer esta história. O Zé Mário foi usado por um grupinho que não era seu amigo de verdade”, garante António Silveira (Nonó), saxofonista e membro da banda desde a sua formação inicial. Zeca Nha Reinalda...
Faleceu hoje na cidade da Praia o vocalista e carismático intérprete do funaná, Zé Mário "Bulimundo”. O Artista estava internado no hospital central da Praia após ser surpreendido por um acidente vascular cerebral (AVC).
O cantor cabo-verdiano Mário Lúcio vai disponibilizar esta quarta-feira, 14, nas plataformas digitais, o vídeo-single “Migrants” que dá nome ao seu novo disco cujo lançamento está previsto para 25 de Novembro.
Elísio Gomes, um nome da música cabo-verdiana com largos anos de percurso. A música anda com ele desde tenra idade. Recorda as violas de latas de óleo que ocupava os seus parcos momentos de lazer. Filho do interior de Santiago, Saltos Acima, concelho de Santa Catarina, os afazeres domésticos a que todas as crianças de então eram obrigadas, não foram capazes de o afastar da sua paixão maior – a música. E havia sempre um tempinho para as brincadeiras com violas de latas e baterias improvisadas a partir de materiais de uso quotidiano.
Os artistas Ga DaLomba e Djodje realizam este domingo uma conversa aberta com jovens e adolescentes no Polivalente da Ribeira Bote sobre o consumo de álcool e outras drogas.
Dona de uma voz doce e melodiosa, ela canta o amor, a saudade, a nostalgia, o mar, a emigração, a partida e o regresso, o dia a dia do cabo-verdiano. Ela canta a Morna. Ela canta a Coladeira. Cantora e intérprete, natural do Mindelo, ela faz questão de manter as conexões com as raízes e tradições cabo-verdianas. Seu nome é Cremilda Medina, um retrato perfeito de uma geração que busca preservar as tradições e lança as bases para um futuro mais próspero e equilibrado no meio musical cabo-verdiano. Nesta entrevista ao Santiago Magazine, Cremilda fala da sua “íntima” relação...