Abraão já deixou o Governo, alguns meses após anunciar publicamente a sua candidatura à Câmara Municipal da Praia, pelo MpD. Sai pela porta dos fundos, em silêncio, mas vai ter que prestar contas. É que ministro que é ministro presta contas! O Estado de Direito ainda não morreu.
O presidente da Associação dos Armadores de Pesca (Apesc) considerou hoje que o novo acordo de pesca do país com a União Europeia “é praticamente uma cópia” dos anteriores, “sem vantagens” para o arquipélago.
O poeta tem lutado, à sua maneira, contra a “tara da nacionalidade” e as “peias da identidade”, que a instituição, veículo societário movido a energia social, tende a impor-lhe a contrapelo de sua vontade, mas é justo salientar, quanto à crítica, que ele tem fornecido o arsenal significante e significativo que autoriza a sua radicação no arquipélago. Aliás, não podia ser de modo diferente. Que o poeta se avantajou e ultrapassou a condição arquipelágica, a insularidade do sujeito, das ilhas e da sociedade nacional, para se expandir pelas comunidades de língua...
Glotocídio: processo de marginalização de uma língua no seio de uma comunidade de falantes, em favor de outro(s) idioma(s), resultando no gradual desaparecimento dessa língua.
Dois navios cargueiros provenientes da Índia e Vietnam estão suspeitos de transportarem armamento para Israel utilizando Cabo Verde como escala, noticia o A Nação desta quinta-feira, 30. A denúncioa partiu de duas organizações não governamentais (ONG’s), sedeadas na Europa, o Comité Nacional Palestino pelo Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), - também contactaram Santiago Magazine – que questionam as autoridades cabo-verdianas por estarem a facilitar a entrega de armas a Israel, violando o embargo ao fornecimento de material bélico a Tel-Aviv, conforme imposição da...
Sabemos que há muitos preconceitos por ultrapassar” e que esquecimento do glorioso papel das nossas forças armadas na nossa independência e na defesa dos valores democráticos (esquecidos pelo executivo do MpD) não ajuda à democracia, porque a História não se apaga. É regressando à História, não endémica e nostalgicamente, que aprendemos a evitar erros futuros.
A Presidência da República acaba de atribuir a Felisberto Vieira Lopes, a título póstumo, a Ordem Amilcar Cabral, a maior distinção do país, em reconhecimento pelo percurso do antigo advogado na sua luta pela liberdade e dignidade da Nação.