Carlos Fortes Lopes, escritor salense, activista, fundador do Partido Democrático e de Reconstrução Nacional e colunista de Santiago Magazine, morreu esta sexta-feira, 17, nos EUA, vítima de coronavírus.
Os movimentos cívicos do Mindelo entendem que sem a transparência não haverá a participação efetiva dos cidadãos no processo de desenvolvimento e no combate à corrupção, insurigndo-se contra a atitude do parlamento por ter negado a aprovação do projeto de lei da transparência que esteve sobre a mesa na última sessão parlamentar e primeira realizada com a abertura no ano parlamentar, no início deste mês.
A Sokols 2017 é e vai ser sempre uma espécie de “watch dogs” da acção governativa, assegura Salvador Mascarenhas, porta-voz da associação, que, em entrevista ao Santiago Magazine, enaltece a participação dos sanvicentinos na manifestação de 5 de Julho último ao mesmo tempo que acusa, mais uma vez, o actual e os anteriores governos de um excessivo centralismo, que, aos poucos, está a “matar” S. Vicente e demais ilhas do país.
Milhares de pessoas voltaram a responder positivamente ao apelo do Sokols 2017 para uma manifestação “em massa” da população de São Vicente neste 05 de Julho, adesão que deixou o líder deste movimento cívico “completamente satisfeito”.
O presidente do movimento cívico Sokols 2017 afirmou esta quarta-feira, 3 de julho, que a ilha de São Vicente perdeu metade da sua economia nos últimos três anos, por causa do "bloqueio governamental", motivo de mais uma manifestação na sexta-feira, 5 de julho, dia da independência nacional.
O movimento para o desenvolvimento de São Vicente divulga uma nota de imprensa em que o ponto forte é a justiça, onde entre várias observações e críticas, esta organização da sociedade civil constata que “as pessoas que escolhemos para governar o país estão a falhar de modo inaceitável e reprovável, no desempenho das suas funções”, concluindo que o país está perante “um autêntico desgoverno”, pelo que “precisamos de um primeiro ministro com autoridade e maturidade que governe de facto o país”.
Um grupo de jovens, que se diz “descontente” com o “marasmo” que se tem verificado no Tarrafal, promove sexta-feira, 11, uma “manifestação pacífica” para exigir melhorias em vários sectores naquele concelho do interior de Santiago.