Parece que as contaminações extremistas chegaram a Cabo Verde e à sua diáspora, embora travestidas de um suposto discurso democrático.
Cabe aos santa-catarinenses e, sobretudo, aos jovens, mas também aos nossos emigrantes (através das suas influências) quebrar esse longo ciclo, de 16 anos, e dar Santa Catarina um novo rumo, com uma Câmara forte, capaz de valorizar as nossas ricas potencialidades nos domínios de agricultura, pecuária, comércio, pesca e turismo. Sim, podemos! Podemos porque temos pessoas com capacidades; temos, sobretudo, uma diáspora forte que trabalha para a sua terra e que pode ser mobilizada, pela nova Câmara Municipal, para investir na sua terra, aproveitando as potencialidades existentes,...
O referido ministro/candidato não pede demissão do cargo governamental que ocupa, faz campanha partidária diariamente, no país e na diáspora, e recebe os salários, os subsídios, e todos os demais direitos de um governante, porém, sem trabalhar. Deixou São Vicente, a sede de um dos ministérios sob sua tutela, sem dar cavaco a ninguém, com o país inteiro assistindo, impotente, porque ele faz o que bem entender, como se as leis não existem para ele e para o Governo a que pertence. Ora, um ministro é um funcionário público, está vinculado ao dever de assiduidade, e nessa...
O primeiro-ministro inicia terça-feira um programa de visita aos Estado Unidos que inclui a celebração do Dia da Independência de Cabo Verde, 05 de julho, com a diáspora.
Hoje em dia, os emigrantes estão muito bem informados sobre os investimentos e contam com equipas de especialistas que os auxiliam a rentabilizar seus recursos em mercados seguros, confiáveis e onde a justiça não tolera desvios ou fraudes. O Bernie Madoff de Cabo verde pode estar subestimando a inteligência dos emigrantes, acreditando que sua astúcia possa levá-los a depositar dinheiro na sua pobre bolsa de valores. No entanto, nenhum emigrante cairá em uma estupidez dessa natureza, e certamente ninguém se envolverá nessa grande trampa.
Para um Governo que dizia antes da eleição que já tinha as contas feitas para resolver os problemas da TACV em 2016, não só não os resolveu como os agravou, privatizando a companhia nacional sem arrecadar nenhum centavo, perde o suposto parceiro estratégico e resolve renacionalizar a companhia e agora joga o país inteiro e a diáspora num caos no sistema de transporte com a descontinuidade de uma companhia e falta de opções de voos, bem ainda, com um sistema de transporte marítimo interilhas imprevisível, desconhecendo-se completamente, os prejuízos assumidos e incorridos pelas...
Paulo Mendes, sociólogo cabo-verdiano e ex-presidente da Associação de Imigrantes no vizinho arquipélago português, aconselha ponderação na forma como se deve tratar o caso da agressão fatal a um cidadão cabo-verdiano, no domingo, à porta de uma discoteca na ilha do Faial, Açores. “Ainda não sabemos o que realmente aconteceu, pelo que é preciso perceber antes se as motivações foram ou não racistas”, pontua Mendes, hoje empresário e ex-vereador da Câmara Municipal de Ponta Delgada.