Continuando em aqui em Sal Rei, Boa Vista, hoje, 19 de maio de 2020, dia 61 do exilio forçado que nos foi imposto por este Governo, de gente maquiavélica, um Governo desrespeitador dos direitos humanos, mas que tem o aval favorável da comunidade internacional radicada em Cabo Verde, para, nos relatórios da democracia e dos direitos humanos, ter um alto score e continuar a violar o direito dos cidadão e das minorias em Cabo Verde!
Num artigo recentemente publicado, eminentes economistas e personalidades africanos, de entre as quais se destacam Ngozi Okonjo Iweala (antiga Ministra das Finanças da Nigéria), Donald Kaberuka (antigo Presidente do BAD), Sonise Mushikiwabo ( Secrétaria Geral da Organização Internacional da Francofonia), Braima Sanga Coulibaly ( Diretor da África Growth Iniciative) Vera Songwe ( da Comissão Económica para a África das Nações Unidas) e Cristina Duarte ( antiga Ministra das Finanças de Cabo Verde), pedem o alívio da dívida bilateral dos países do continente, de modo a criarem...
O Governo autorizou em 2013 a instalação do BIC, da empresária angolana Isabel dos Santos, enquanto instituição financeira internacional, apenas para clientes não residentes, alegando que os promotores eram então “pessoas de mérito”. Agora que explodiu o escândalo do 'Luanda Leaks', o BCV informa que o banco BIC Cabo Verde está a ser inspeccionado pelo banco central há algum tempo e que apresentou lucros de mais de 5 milhões de euros em 2018, tendo apenas 12 trabalhadores.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, confirmou hoje que o Banco BIC Cabo Verde beneficiou de autorização excepcional, que, entretanto, foi suspensa em 2018 com a aprovação da lei que acabou com os bancos de licença restrita. Segundo Olavo Correia, o BCV deverá actuar para confirmar a veracidade das informações que constam dos documentos publicados no dossier 'Luanda Leaks' relativo a Cabo Verde e actuar em caso de necessidade.
O País assistiu em 2014/15 ao desfilar de um cortejo de denúncias públicas, em catadupas, de escândalos e mais escândalos financeiros que envolviam figuras públicas de proa do panorama político cabo-verdiano, tendo como palco não só o Parlamento, mas também a sociedade civil, através de redes sociais, jornais, rádios e televisão da época. A celeuma à volta desses escândalos atingia, de forma inequívoca, membros do governo, deputados, autarcas e figuras políticas ligadas ao sistema PAICV.
O post é longo. Mas leiam até o fim para poderem compreender toda a "novela"...
É a segunda mulher cabo-verdiana a merecer tal distinção. Antes, em 2015, a então ministra das Finanças, Cristina Duarte, fora também distinguida como uma das 100 personalidades mais influentes de África. Agora, é a jovem política Graça Sanches a aparecer como 34ª figura do continente.