Ex-comandante da Guarda Presidencial nigerina, Abdourahamane Tchiani avisou a CEDEAO que, se lançarem um ataque, não terão a “vitória fácil em que algumas pessoas acreditam”.
Os chefes militares da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) asseguraram hoje que se as opções pacíficas fracassarem, optarão por uma "intervenção militar cirúrgica" conta a junta militar no Níger.
A narrativa ocidental dos conflitos bélicos nas diferentes geografias do Globo continua a enganar o curso da história. A guerra na Ucrânia é exemplar nesse quesito, mas agora veio a público o Níger. Ninguém falou, com repúdio, dos golpes de Estado no Burkina Faso, Costa do Marfim ou Mali, mas porquê o Níger? Simples, a França perdeu protagonismo económico e militar na região (fica sem o urânio nigerino que representa 75% da sua produção energética e foi obrigada a retirar suas 5 mil tropas da região), a Rússia cresceu sua influência. Sim, o Níger está passando por um...
O pugilista Admilson Carvalho revalidou hoje o título de Campeão da Zona II d’África nos 63,5 quilogramas ao bater na final o adversário senegalês na prova na qual Sifonelo Lopes e Elisandro Silva foram medalha de prata.
A reacção do Governo à reportagem do semanário luso, Tal & Qual, que destratou, sobre o alegado envolvimento do ministro Paulo Rocha num caso de homicídio mereceu resposta pungente do órgão. Para o periódico, baseando-se nas ameaças do Executivo de novas acções contra os jornais – Santiago Magazine e A Nação – que escreveram sobre o tema, espelha um facto, que o hebdomadário titula na capa: “Jornalistas em Cabo Verde queixam-se de perseguição”, para no interior do jornal destacar em letras garrafais que “Jornalistas cabo-verdianos estão sob a lei da mordaça”.
O Irão e a Venezuela anunciaram hoje estarem a finalizar um plano de cooperação estratégica para os próximos 20 anos, que deverá ser assinado até ao fim do ano, mas sem adiantarem pormenores sobre objetivos concretos.
Ninguém sai às ruas para exigir transparência ao Estado, ao longo de seus vários executivos, sobretudo protagonizado por partidos birrentos, mimados, infantis, incoerentes e cheios de não-me-toques, que se sentem perseguidos e indignamente desrespeitados, porquanto “acima de quaisquer suspeitas”, por um simples pedido de explicações no Parlamento, como se gerissem coisa própria e não tivessem satisfações a dar a ninguém, e aquela casa não tivesse sido construída para legislar medidas que se traduzam em soluções viáveis para os problemas do povo, e dispensar explicações...