Educação & Desenvolvimento: Desafios de Cabo Verde

O Desenvolvimento de um país faz-se com pessoas - pessoas educadas, pessoas civilizadas, pessoas com conhecimento e que cultivem o conhecimento para aperfeiçoarem, continuamente, os seus saberes. Temos de poder olhar para os cabo-verdianos e perguntar se os decisores políticos estão com essas preocupações! Temos de olhar para as nossas Escolas, os Centros de Formação Profissional, as Universidades e perguntar se estamos a cumprir o desígnio de, efetivamente, qualificar os cabo-verdianos com os Saberes de que o país precisa!

Cabo Verde encara com pouca seriedade sinais de descrença nos políticos – Redy Lima

O sociólogo cabo-verdiano Redy Lima disse hoje à Lusa que o país tem encarado com pouca seriedade os inquéritos à população que revelam uma descrença crescente nos políticos, tal como o que foi divulgado na última semana.

14,2% dos cabo-verdianos têm percepção de que políticos respondem às preocupações da população

14,2% dos cabo-verdianos têm a percepção de que os políticos respondem às preocupações e necessidades da população, refere o relatório sobre Estatísticas da Governança, Paz e Segurança’2023.

Cabo Verde junta chefes de Estado para celebrar 50 anos da libertação do Tarrafal

Cabo Verde acolhe na quarta-feira, 01 de maio, a celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.

Professor, Educação, 23 de Abril e o País

No nosso sistema educativo, de um modo geral, os alunos passam 12 a 15 anos para concluírem o ensino secundário, num modelo de prática pedagógica tecnicista, onde são obrigados a memorizar os conhecimentos, limitando-se, praticamente, a ouvir a aula do Professor; falam pouco e não aprendem a fazer quase nada. Porém, alguns responsáveis políticos esperam que sejam empreendedores, criativos e inovadores. Razão para se perguntar: Como assim? O que pode fazer a diferença em tudo isso? Uma nova Política Educacional e, sobretudo, a valorização do Professor, num quadro de uma nova...

VI Parte - A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor

"Em contra-corrente e em contra-mão aos por demais esquisitos diferendos e polémicas à volta das comemorações do Centenário Natalício de Amílcar Cabral, e certamente para grande azar de Manuel Brito Semedo, dos demais comprometidos na inglória e impossível empreitada da desafricanização geográfica, geo-política, geo-estratégica e identitário-cultural de Cabo Verde e dos outros detractores caboverdianos de Amílcar Cabral e das celebrações do seu Centenário Natalício, ocorreram neste início do auspicioso ano de 2024 quatro eventos de grande impacto mediático, de...

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor (III parte)

«Como se sabe, o barlaventismo sociológico, cultural e literário acima referido, representado e tornado visível especialmente nos dois ensaios de João Lopes e nos textos ensaísticos de Baltasar Lopes da Silva “Uma Aventura Românica nos Trópicos”, “Notas sobre a Linguagem das Ilhas”, todos publicados na revista Claridade, e no opúsculo Cabo Verde Visto por Gilberto Freyre, do mesmo Baltasar Lopes da Silva, bem como nas obras literárias de alguns neo-claridosos, com destaque para Pedro de Sousa Lobo e Nuno de Miranda, vindos a público na mesma revista Claridade e em outras...