O vice-primeiro ministro e ministro das Finanças esteve debaixo de fogo cruzado neste primeiro dia da sessão parlamentar. Em causa o agravamento das taxas de importação do leite e sumos de frutas, avaliado pela oposição como uma forma de beneficiar a empresa que administrou e da qual será sócio - a Tecnicil. Nem as defesas do Fernando Elísio Freire moveram a oposição. Ministério Público está a investigar o caso.
O Ministério Público confirmou ter recebido em Dezembro o relatório da acção de controlo efectuada à gestão financeira do Município de São Lourenço dos Órgãos, mas sublinhou que também tinha solicitado à Inspecção Geral das Finanças os relatórios dos demais municípios, o que até à data não aconteceu.
Depois de se posicionar para a privatização dos portos de Cabo Verde, o Grupo Sousa, de Portugal, manifestou agora interesse em assumir o transporte público marítimo de passageiros e cargas inter-ilhas, através da sua agência no arquipélago, a PMAR.
O Governo angolano prevê captar 6,721 biliões de kwanzas (23 milhões e 800 mil euros) de dívida pública em 2018, totalizando 54 milhões e 500 mil euros de endividamento até final, segundo prevê o Plano Anual de Endividamento (PAE).
São cerca de 3 mil contos – concretamente 3 milhões, 239 mil e 648 escudos – e destinavam-se à remodelação do Centro Social de Pensamento. O projecto foi financiado na sua totalidade pelo Ministério da Inclusão Social, mas moradores garantem que as obras realizadas não ultrapassam os 80 mil escudos.
Quem o diz é o vice-primeiro ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, garantindo que o Estado de Cabo Verde está apostado em garantir a transparência na gestão da coisa pública, com a consequente responsabilização de eventuais incumpridores.
Carlos Horta, ex-PCA do Banco da Cultura, detido na quinta-feira, 4, por suspeitas de falsificação de documentos, infidelidade e peculato, pagou fiança de 500 contos para aguardar julgamento em liberdade. E fica interditado de sair do país, mediante Termo de Identidade e Residência.