Certo dia, no ano de 2012, desloquei-me ao ministério das finanças como pensionista, embora a contragosto, para fazer a prova de vida presencial a que todos nós idosos éramos obrigados para podermos receber a nossa “bufunfa”, no fim do mês.
Em nota que Santiago Magazine teve acesso, a Associação Cabo-verdiana dos Armadores da Marinha Mercante, afirmam-se contra a concessão da exploração dos transportes de marítimos inter-ilhas, em regime de monopólio por 20 anos, com probabilidades de renovação por igual período ou mais, por ser alegamente inconstitucional e lesivo à economia nacional.
A Enapor, gestora dos portos de Cabo Verde, acaba de lançar concurso para subconcessão das infraestruturas de recreio náutico, as marinas, direccionado a empresas nacionais e internacionais que têm até 02 de Novembro para entrega das propostas.
O primeiro-ministro de Cabo Verde classificou hoje o acordo de cooperação cambial, assinado há 20 anos, como a medida mais estruturante da economia cabo-verdiana e que acabou por criar condições de maior confiança na economia e moeda do país.
O presidente da Confederação Cabo-verdiana dos Sindicatos Livres (CCSL), José Manuel Vaz, disse hoje que Cabo Verde “cai de ‘banda’ e perde a cotação em matéria do Índice do Desenvolvimento da Liberdade e Democracia Sindical Nacional”.
Já o tínhamos abordado antes e agora faz todo o sentido voltar a bater na mesma tecla: a impunidade dos cambistas de rua no Plateau. É que não se percebe por que carga d’água o sistema permite, na sua barba cara, um negócio ilegal de dinheiro que devia estar ao serviço do país. Pior, mantendo esses cambistas (i)legalmente a deambular pela cidade capital, assediando os transeuntes está-se, ao mesmo tempo, a promover bandidagem.
Um grupo de cambistas ilegais que opera no Plateau é suspeito de assaltar uma loja chinesa tendo levado todo o dinheiro da caixa. O crime aconteceu na noite de terça-feira, 19, altura em que a loja estava a fechar. A PJ já deteve os suspeitos.