O Banco de Cabo Verde (BCV) aprovou a aquisição de participação de 27,44% das ações da Caixa Económica de Cabo Verde (CECV) pela International Holding Cabo Verde (IHCV), considerando que esta garante “uma gestão sã e prudente” da instituição.
Sua Excelência Senhor Primeiro Ministro de Cabo Verde acaba de regressar de Lisboa onde discutiu com o PM António Costa vários acordos de cooperação, no quadro da Cimeira ao mais alto nível entre os dois países.
Na democracia são dadas prioridades de emprego aos mais jovens, pensando sempre no futuro do país.
O Governo propõe acabar com o “cancro da burocracia” na administração pública cabo-verdiana e avançar com criação da figura do provedor do cidadão no Ministério das Finanças.
Na semana em que a Oposição no Parlamento questionou o Governo sobre o estado da comunicação social, Carlos Santos, presidente da Associação dos Jornalistas de Cabo Verde, que também é sindicato da classe, faz o diagnóstico do sector, prognosticando tempos difíceis até o fim do mandato deste Executivo, alertando que “nenhum Governo deveria assenhorear-se da RTC como uma coutada, é um serviço público.”
Surreal a pergunta em título. Mas ganha legitimidade e fundamento quando as declarações de uma governante, no caso Eunice Silva, ministra das Infraestruturas e da Habitação, e da oposição, no caso presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, se convergem no sentido de que o governo pretende esconder cerca de 400 mil contos destinados ao financiamento do Programa de Requalificação, Reabilitação e Acessibilidades (PRRA) ao controle do Tribunal de Contas. Sim, ganha legitimidade e fundamento, quando são os próprios órgãos do poder do Estado - que criam as leis - a inventar...
“Os fatos apresentados demonstram à saciedade que a má fé não conhece limites e que existem pessoas que, para atingirem determinados fins, são capazes de todo o tipo de expediente, mesmo dos que são facilmente desconstruídos. O Presidente da República continuará a exercer a sua Magistratura com elevado sentido de Estado, com verdade, honestidade e transparência na utilização dos bens públicos”.