Em causa o "secretismo" à volta do contrato de gestão com Loftleidir Icelandic. “Gerir uma Companhia Aérea da envergadura dos TACV é um acto de gestão de extrema importância para um pequeno País Insular, como é o caso de Cabo Verde, com impactos no presente e no futuro, não compatível com voluntarismos, nem com amadorismos”, lê-se na carta assinada pela líder da Bancada Tambarina, Janira Hopffer Almada, que Santiago Magazine teve acesso.
As águas continuam divididas no seio da Ordem dos Arquitectos de Cabo Verde (OAC). A Procuradoria da Comarca da Praia acaba de ser chamada para assegurar o normal funcionamento da ordem. É que no passado 31 de Outubro a OAC decidiu em Assembleia Geral Estradordinária, presidida pelo arquitecto Fredrico Hopffer Almada, anular as eleições realizadas no dia 29 de Outubro e nomear uma Comissão Executiva para gerir a ordem até novas eleições, mas esta decisão não tem sido respeitada pelos actuais dirigentes da ordem.
A Câmara da Praia, na última sessão da Assembleia Municipal, realizada nos dias 7 e 8 de novembro, apresentou uma proposta de actualização de tabela e taxas municipais, no sentido do seu aumento, tendo a proposta sido aprovada pela maioria do MPD na Assembleia Municipal, com votos contra do PAICV.
1. Lembremo-nos da profunda dúvida de Sócrates: “ser ou não ser, eis a questão”, dizia o tal filósofo. Isto vem muito a propósito deste tempo abundante em dúvidas. Embora seja esta apenas uma das mais simples constatações das sociedades humanas: a da existência permanente de casos de dúvida – por onde escolher – entre duas situações antagónicas, representando extremos em oposição frontal;
Vai fazer um ano que a TACV deixou de operar nas ilhas, cedendo o mercado à Binter. A empresa de capital canariense assinala a data com uma conferência este sábado com presença do PCA da Binter e do ministro da Economia. Mas o Estado ainda não entrou no capital da empresa.
Um sentimento inexplicável, arrepio-me todo ao ver mais estes dois aviões parados na Pista do Aeroporto da Praia. Já são três! Em 2018 é esperado mais dois para completarmos a disponibilidade de 5 aviões para o negócio da distribuição aérea de passageiros no atlântico médio. Até 2021, temos a pretensão de chegar a 11 aviões.