...um homem/político que deu tantos prejuízos (patrimonial e moral) ao seu Município, ao seu povo, não pode vir, agora com todo despudor e cinismo, que aliás, sempre o caracterizaram, para vir pedir mais votos aos salvadorenhos, ainda por cima, para fazer um terceiro mandato, o que é efetivamente, incompreensível, do ponto de vista político. Daí a nossa pergunta em epigrafe, TERCEIRA CANDIDATURA DE ÂNGELO VAZ PARA QUÊ? Eis a questão, que fica no ar, para que ele responda, pois, os eleitores de São Salvador do Mundo estão ansiosos e querem ser esclarecidos. Pois, basta de...
O poeta tem lutado, à sua maneira, contra a “tara da nacionalidade” e as “peias da identidade”, que a instituição, veículo societário movido a energia social, tende a impor-lhe a contrapelo de sua vontade, mas é justo salientar, quanto à crítica, que ele tem fornecido o arsenal significante e significativo que autoriza a sua radicação no arquipélago. Aliás, não podia ser de modo diferente. Que o poeta se avantajou e ultrapassou a condição arquipelágica, a insularidade do sujeito, das ilhas e da sociedade nacional, para se expandir pelas comunidades de língua...
Santo Antão só lhe é dado coisas a conta gotas. Triste!!! Esta ilha devia ser vista e tratada com mais respeito, pois foi a ilha que mais contribuiu com combatentes na LUTA ARMADA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL. ISSO NÃO CONTA PARA NADA?
Um pescador mostra uma pequena garrafa com um líquido verde, quase azul, de cheiro forte e sabor amargo, garantindo que é uma cura para a hepatite e muitos outros males.
A Inspeção Geral das Atividades Económicas (IGAE) apreendeu 10.560 litros de calda imprópria para produção de aguardente na ilha de São Vicente, que estava contaminada com larvas, fungos, ratos e outras impurezas, foi hoje anunciado.
Emigramos para que o nosso país progrida. Não é fácil viver na diáspora, mas Cabo Verde merece o nosso sacrifício. Graças às características da nossa maneira de ser e de estar, a nossa integração é fácil e da nossa participação beneficiam os povos que nos acolhem, o que suaviza também a distância da nossa terra e a saudade que nos vai na alma. Graças ao brilho dos nossos olhos e a esta capacidade de preservar a nossa cabo-verdianidade enriquecendo com ela as comunidades onde vivemos, cada cabo-verdiano acaba por se tornar um embaixador, um agente cultural, um operador...
Ninguém sai às ruas para exigir transparência ao Estado, ao longo de seus vários executivos, sobretudo protagonizado por partidos birrentos, mimados, infantis, incoerentes e cheios de não-me-toques, que se sentem perseguidos e indignamente desrespeitados, porquanto “acima de quaisquer suspeitas”, por um simples pedido de explicações no Parlamento, como se gerissem coisa própria e não tivessem satisfações a dar a ninguém, e aquela casa não tivesse sido construída para legislar medidas que se traduzam em soluções viáveis para os problemas do povo, e dispensar explicações...