O ser humano é sociável por natureza, não veio ao mundo para viver na solidão ou no isolamento. Dessa forma, aprende logo cedo, a importância do acolhimento familiar e amigos. Mas também, nestes ambientes domésticos vive as suas primeiras experiências dolorosas da rejeição. Vamos para algumas reflexões bem diretas:
O presidente do partido PTS, “Pessoas, Trabalho e Solidariedade, Carlos Lopes, conhecido por Romeu di Lurdis, manifestou hoje, a intenção de se candidatar à Câmara Municipal da Praia nas autárquicas de 2024, propondo uma “governação aberta e partilhada”.
O primeiro-ministro disse esta segunda-feira que o país não precisa de crises "para ser eficiente", salientando o trabalho realizado durante a pandemia da covid-19 e as "lições" desse período para o futuro.
Infelizmente, a comunidade internacional não ajuda os países a se tornarem desenvolvidos. O esforço terá de ser feito, de forma endógena, até para dar sustentabilidade ao processo! É aqui que o reforço do capital humano e do capital social ganham valor e peso, como incontornáveis, e a educação se afirma como o motor do desenvolvimento. Dar corpo a esse desiderato, passa, seguramente, por uma forte aposta naquilo que se convencionou chamar de indústria do conhecimento e esta passa, necessariamente, por uma forte aposta numa educação inovadora e de excelência em Cabo Verde.
As vítimas de violência doméstica muitas vezes enfrentam consequências psicológicas e emocionais significativas. Portanto, é crucial oferecer acompanhamento e suporte adequados após um evento traumático. Renomados psiquiatras, como a Dra. Sarah Johnson, destacam a importância de fornecer serviços de saúde mental especializados para as vítimas de violência doméstica. Isso inclui o acesso a terapia individual ou em grupo, programas de aconselhamento e intervenções psicossociais. O acompanhamento pós-traumático ajuda as vítimas a lidar com os efeitos emocionais duradouros,...
Porque nem a justiça, muitas vezes, tem o monopólio da verdade, nem os juízes têm a exclusividade da razão, importa trazer aqui alguns apontamentos de superior relevância para se perceber o tamanho dos grilhões impostos ao Dr. Amadeu Oliveira e de como o corporativismo judicial vem criando um enredo ficcional para almejar uma realidade alternativa e ilibar-se dos seus próprios monstros.
Lendo o romance A Última Lua de Homem Grande a par do livro Amílcar Cabral (1924-1973)- Vida e Morte de um Revolucionário Africano e do livro O Fazedor de Utopias-Uma Biografia de Amílcar Cabral, nas suas partes respeitantes à infância e à adolescência de Amílcar Cabral, fica-se com a impressão que estamos face a um menino super-dotado, a um menino-prodígio, tão agarrado aos estudos que diverge completamente da imagem que normalmente se tem dos retardados escolares, isto é, daqueles que ingressam na escola perfazendo idades muito superiores às dos demais condiscípulos e colegas...