Morreu esta madrugada o grande escritor e poeta Oswaldo Osório pseudónimo de Osvaldo Alcântara Medina Custódio, vítim de doença prolongada, aos 85 anos.
Prometendo “soluções concretas em áreas fundamentais, como o turismo, a agropecuária e a economia azul”, Valdino Rely Freire de Brito, candidato do PAICV à presidência da Câmara Municipal do Maio nas eleições autárquicas de dezembro próximo, quer sobretudo “construir uma ilha mais justa, próspera e sustentável, onde todos possam ter oportunidades de crescimento e desenvolvimento”, porquanto, na sua opinião, a gestão atual tem revelado “fragilidades significativas, como a falta de inovação, visão estratégica e a incapacidade para enfrentar os desafios da ilha,...
"Todos nós éramos, todos nós fomos, todos nós seríamos, todos nós viríamos a ser repositórios dos vários mundos da luta"
Como nos versos de Fernando Pessoa, "Tudo vale a pena se a alma não é pequena." E, em Tarrafal, a alma é vasta, imensa como o céu que abraça nossa gente. Este festival não é apenas uma festa – é a materialização de um sonho que sempre o Mário teve, de uma promessa de futuro. Quando tantos nomes se juntam para celebrar a paz, torna-se impossível não acreditar que, como uma funda lançada se sente também uma flor desabrochando antes do dia se fazer clarão, Tarrafal se abrirá para o mundo.
....em abril último, a conferência internacional “Liberdade, Democracia e Boa Governança: Um olhar a partir de Cabo Verde” havia gerado muitos questionamentos, inclusive ao nível dos recursos financeiros mobilizados para a sua organização. E, no ar, ficaram a falta de clareza que caracterizou o governo, não se sabendo ainda hoje, com todo o rigor, o orçamento final do evento que, com a mesma megalomania do costume, pariu uma tal “Declaração do Sal”, cujo impacto internacional foi zero e da qual o governo nunca mais falou.
O presidente da Associação de Jornalistas de Cabo Verde (Ajoc) disse hoje à Lusa que o país “não pode ignorar” a perceção dos cabo-verdianos de que as liberdades de imprensa e de expressão estão a regredir.
Sabemos que há muitos preconceitos por ultrapassar” e que esquecimento do glorioso papel das nossas forças armadas na nossa independência e na defesa dos valores democráticos (esquecidos pelo executivo do MpD) não ajuda à democracia, porque a História não se apaga. É regressando à História, não endémica e nostalgicamente, que aprendemos a evitar erros futuros.