O NEO-COLONIALISMO COMO A MAIOR AMEAÇA CONTRA A INDEPENDÊNCIA AFRICANA

"Deste modo, foram proteladas as independências políticas das colónias portuguesas até ao ano de 1973, de proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, e que redundaria na eclosão vitoriosa da Revolução dos Cravos do 25 de Abril de 1974 que, por sua vez, provocaria uma inédita aceleração da História conducente às negociações entre a potência colonial portuguesa e os movimentos de libertação nacional africanos. Essas mesmas negociações resultariam no ano de 1975 nas proclamações das independências políticas e das soberanias nacionais e internacionais de...

José Maria Neves inicia hoje visita a São Tomé e Príncipe

O Presidente da República inicia hoje uma visita de uma semana a São Tomé e Príncipe, para participar no 49.º Aniversário da Independência e encontrar-se com as comunidades de Cabo Verde.

Ucrânia: Cabo Verde entre quatro países da CPLP que apoiam comunicado final da Cimeira para a Paz

O comunicado final adoptado na Cimeira para a Paz na Ucrânia, realizada no sábado e domingo na Suíça, foi apoiado por quatro Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), designadamente Portugal, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Ucrânia: Cabo Verde entre os 4 países da CPLP que apoiam comunicado final da Cimeira para a Paz

O comunicado final adotado na Cimeira para a Paz na Ucrânia, realizada no sábado e hoje na Suíça, foi apoiado por quatro Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), designadamente Portugal, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor

"Historicamente derrotadas a tese adjacentista bem como a tese autonomista de Henrique Teixeira de Sousa, tornada pública em livro em Junho de 1974, isto é, já depois do 25 de Abril de 1974, tenta-se recuperar agora, num irreversível contexto pós-colonial, as teses claridosas por via da funcionalização saudosista e revivalista de uma certa neo-claridosidade político-identitária que privilegia sobremaneira as ligações de cariz subalterno à Europa Ocidental de matrizes e feições judaico-cristãs e oculta ostensivamente e com presunçosos laivos de desprezo, superioridade e...

Freedom House. Cabo Verde é o país mais livre de África

Cabo Verde, em primeiro com 92 ponrtos, e São Tomé e Príncipe, em terceiro com 84, estão entre os países mais bem classificados em África no respeito pelos direitos políticos e liberdades civis, surgindo Angola como “não livre”, no relatório divulgado hoje pela Freedom House.

Cabo Verde nas ruas da amargura. Ou o regresso à escravatura!

A democracia é afogada diariamente no lamaçal da hipocrisia e da violação dos mais elementares direitos da pessoa humana. O Estado não está minimamente preocupado em assegurar o básico às populações, com os mais jovens se digladiando por um visto para Europa, num triste e desafortunado regresso ao tempo das emigrações forçadas para as roças de São Tomé e Principe. É o regresso à escravatura! É Cabo Verde nas ruas da amargura!