A Presidência da República apresenta hoje, na cidade da Praia, o terceiro volume do livro “No Ofício do Bem Comum”, que compila as principais intervenções proferidas pelo chefe de Estado ao longo do terceiro ano do mandato.
O embaixador Jorge Tolentino pediu demissão do cargo de Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o que surge na sequência dos escandâlos que envolvem os gastos de José Maria Neves enquanto presiodente da República. O economista Avelino Bonifácio é o novo Chefe da Casa Civil do PR.
Comunicado da Presidência da República, emitido esta quarta-feira, 9, diz estranhar “que um tal Relatório tenha sido notícia nas Redes Sociais escassas horas após a sua aprovação e muito antes mesmo de ter sido dado a conhecer à Presidência da República”, o que viria a acontecer quatro dias após a informação ter sido espalhada “nas redes sociais”. E lembra que muitas das suspeitas – sem condenação, refira-se – vêm de anteriores administrações, sobretudo no recrutamento ilegal, aos olhos do TdC, de muitos funcionários. “Naturalmente que (a PR) não pode ficar...
Trata-se do primeiro e único trabalho publicado sobre o assunto em Cabo Verde e faz parte das comemorações do centenário do nascimento de Amílcar Cabral (1924-2024), que dá nome à mais importante Ordem honorífica do país. A obra, da autoria de Jorge Cólogon, destina-se a um público especializado em História, Relações Diplomáticas e Protocolo, e ao público interessado. Tem lançamento marcado para as 18 horas do próximo dia 9 no Palácio da Presidência da República, que patrocina o livro.
O Tribunal de Contas detectou novas ilegalidades cometidas nos gastos da Presidência da República entre 2021 e 2023 e que não constam do relatório da Inspeção de Finanças. Além do salário da primeira-dama, que, sabe-se agora, o ex-Chefe da Casa Militar se opôs na altura, os auditores do TdC descobriram, por exemplo, que a PR vinha pagando de forma ilegal serviços de massagens a funcionários e colaboradores, consultas de psicologia, etc., no valor de 1.292.900 escudos; contratou assessores especiais a mais do estipulado pela lei; atribuiu mais de 5 mil contos de subsídios de...
Numa extensa carta endereçada ao Chefe de Estado, e partilhada pelo Ministério da Educação no facebook, o Governo exorta José Maria Neves a rever o seu veto presidencial ao Plano de Carreiras e Funções do Pessoal Docente, porque, entre outros motivos, "causa instabilidade na classe docente". "A decisão do presidente da República de vetar o Estatuto do Pessoal Docente representa, na ótica do Governo, um duro golpe para a valorização dos profissionais que integram a carreira docente em Cabo Verde", afirma o Governo. Segue infra a carta do Governo na íntregra.
Não pondo em dúvida que o presidente terá agido de boa fé, a verdade é que, tratando-se ele de uma figura com grande experiência política (o mesmo se aplicando ao chefe da Casa Civil da Presidência da República), há setores defendendo que, nesta matéria, manifestou uma grande ingenuidade, colocando-se vulnerável à urdidura cirurgicamente montada. Mas, analisando por outro ângulo, é natural que assim tenha agido. Afinal, tratava-se do primeiro ministro e do ministro das Finanças, quem de boa fé poderia pôr em causa a integridade de dois eminentes membros do governo? Por outro...