O PAICV propôs no parlamento um aumento de 5.500 escudos para 9.500 escudos no valor atribuído aos beneficiários do Programa de Rendimento Social de Inclusão (RSI), enquanto o Governo defendeu que o Estado não tem condições para alimentar rendas permanentes.
A avaliação objetiva do percurso eleitoral e político do MpD nos últimos oito anos, 2016 a 2024, é que no primeiro mandato os eleitores reprovaram 30% das CMs governadas pelo MpD sem nenhuma cerimónia e em 2024 foi o próprio MpD a reprovar a sua própria má administração excluindo quatro de seus incumbentes barrando-lhes as possibilidade de se re-candidatarem na lista dos rabentolas. Se o próprio MpD já reprovou a governação municipal dos seus próprios autarcas e sabendo-se que a avaliação do povo em relação a essa mesma administração tende a ser ainda mais crítica, quem...
...uma senhora que é ministra e, segundo os seus dados biográficos, “formada em Direito” (?!), permite-se ser cúmplice de uma ilegalidade, fragilizando-se e fragilizando o governo, de uma forma que poderemos dizer infantil. Onde chegamos?! Como foi possível gente desta chegar aos mais elevados cargos da Nação, debaixo dos nossos olhos, sem o mínimo preparo, sem a consideração que é devida ao povo cabo-verdiano? Sem, ao menos, um pedido de desculpas?
O parlamento começa hoje a discutir a proposta de Orçamento do Estado para 2025, que ascende a 98 mil milhões de escudos (889 milhões de euros), um crescimento de 14% em relação ao deste ano.
O Governo de Cabo Verde publicou esta segunda-feira, 4, o decreto-lei que cria e regula o novo Portal da Justiça, um balcão único para acesso de cidadãos, empresas e operadores judiciais aos serviços digitais do setor.
O Presidente da República apelou hoje à substituição de titulares com mandatos caducados à frente de órgãos nacionais, reavivando um argumento usado, há um mês, para pedir a nulidade de um relatório do Tribunal de Contas.
Os oficiais de diligências tencionam paralisar os trabalhos agora em Novembro, em protesto, contra o descaso das autoridades perante as suas reivindicações, que, afirmam, é uma das razões pelo mau funcionamento da Justiça. Há défice de pessoal, não há viaturas para diligências e falta até água nas casas de banho dos tribunais.