O MpD quer a todo o custo manter o controlo sobre os municípios, porque vê esse controlo como um mecanismo para se manter no poder. É tudo uma questão de voto, de poder. Não é, não foi e nunca será uma questão de interesse coletivo, do desenvolvimento local e nacional. Jamais! Foi, é e será sempre uma questão de poder, de voto, manipulando a realidade, criando narrativas para condicionar a percepção popular, espezinhando a Constituição da República e cuspindo na cara do Estado de Direito e Democrático. O processo contra Francisco Carvalho não passa disso. O atual presidente...
O presidente da câmara da Praia apelou à “tranquilidade e serenidade” dos munícipes em relação a obras municipais, garantindo que a autarquia tem capacidade interna mesmo que Governo “corte dinheiro” do Programa de Reabilitação, Requalificação e Acessibilidades (PRRA).
A ministra das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação, afirmou hoje, na Praia, que Cabo Verde enfrenta um déficit de mais de 40 mil residências necessitando de reabilitação além de cerca de 14 mil que precisam ser construídas.
Ora, O País, infestado anos a fio de INAPTOS e EGOÍSTAS, desprovidos de qualquer sentido de Estado e de Coletivismo Público, vem sistematicamente repetindo, somando e ampliando fracassos no caminho do desenvolvimento do País e dos Municípios. Há praticamente 7 anos (desde 2016) que, apesar de esperança e ambição protagonizadas no início dos anos 2000, ainda carregamos miséria, ganância egocêntrica e intelectual.
A Câmara Municipal de São Salvador do Mundo, no interior de Santiago, já lançou o concurso para a reconstrução do muro de Chão Rodrigues, que desabou em 13 de Setembro de 2020, cujas obras devem arrancar em Outubro.
O secretário-geral do MpD garantiu esta quinta-feira, 10, que o Governo não discrimina a Câmara Municipal da Praia e acusou o presidente Francisco Carvalho de tentativa de instalação de uma câmara ruidosa e de perpetuar guerrilha para sobreviver politicamente.
O PAICV exigiu esta quarta-feira, 9, que o Governo cumpra as suas responsabilidades para com a cidade da Praia e desafiou o executivo a provar que não discrimina a autarquia desbloqueando os 193 mil contos para as obras do PRRA.