Em oito anos o país despencou do ilusório e pomposo discurso da criação de "ecossistemas de negócio"; mecanismos de financiamento de toda a espécie; e "dinheiro que nunca mais acaba"; para a dura realidade que é a incapacidade de não ter trazido e mantido um investidor forte e credível para o setor aéreo e, sinal dessa incompetência, é o Governo a assumir agora a criação de uma empresa pública - só com capitais do Estado.
Já é público, que a Inspeção Geral das Finanças recomendou a reposição dos salários auferidos durante dois anos, pela Primeira-Dama, pois, segundo veiculado, “é irregular e não tem suporte na legislação em vigor”. Mas, para ser levada a sério essa recomendação da IGF, cabe ao Governo que, em último termo, faz a Gestão do Orçamento, responder às seguintes perguntas: Quem autorizou o pagamento desses salários, durante dois anos? Quem fiscalizou esse mesmo pagamento, durante dois anos? Como foi feito? E por que razão se pagou?
Tenho para mim que, independentemente de um deputado ser eleito pela lista de um partido, ele é o guardião de um mandato popular para fiscalizar os poderes públicos (neste caso, o governo) e representar o interesse geral. Tem sido sempre esta a minha prática enquanto parlamentar! Há quem não goste, há quem prefira transformar o momento numa onda de ovações e de certezas absolutas, de agradar ao chefe e de fazer tristes figuras.
O Governo anunciou hoje que a cobrança de impostos no primeiro trimestre aumentou 11,7% em relação a igual período de 2023, graças à reforma tributária e à informatização de serviços.
O salário mensal de 310 contos que a Primeira-Dama de Cabo Verde vem auferindo (quase o dobro do PR) pelo exercício do cargo está a causar polémica, sobretudo nas redes sociais. O MpD, através do seu secretário-geral, Luís Carlos Silva, aproveitou logo para instar o Tribunal de Contas a investigar o caso por ser ilegal, na medida em que José Maria Neves está a pagar à própria mulher para ser Primeira-Dama. A Presidência da República também veio a público explicar que, nos termos da lei, Débora Katiza Carvalho mantém o estatuto salarial que tinha no seu quadro de origem e que...
Malandru e Maruka di-bo. Ki e diferenti di tudu algen. Te di Santu. Son Pedru flaba ma so e ta kriditaba si e odjaba. Maraku fla ma si nu kridita na kultura, ma nu ta odja-l. Ker dizer ki kultura e so pa kenha ki ten fé. Sima kusa ki nhos ka sta kumunista más!
[STÓRIA DI NHA TIU LOBU KONTADU NA SI PROPI VOS]