A onda de coronavírus com que o mundo e o nosso país convivem neste momento tende a nos conduzir ao uso obrigatório e generalizado de máscaras e às suas consequências. Assim, torna-se imprescindível uma reflexão conjunta para que essa decisão seja a mais sustentada, mais democrática e, consequentemente, mais consensual possível.
Se puderes olhar, vê. Se puderes ver, repara. (Saramago, Ensaio sobre a Cegueira)
Salvaguardando equívocos, pela primeira vez e em 2019, o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) disponibilizou indicadores semestrais do mercado de trabalho, os relativos ao 1º semestre de 2019, acrescentando, com mais este importante passo, valor e qualidade ao excelente trabalho de produção e disponibilização de dados e informações sobre o País. Contudo, é desejável que esta iniciativa não seja apenas conjuntural e que posteriormente, além dos dados anuais e semestrais, o INE possa disponibilizar dados trimestrais e porque não mensais, se mobilizar as necessárias...
Diante da crise sanitária mundial, Boscatto e família seguiram da Boa Vista para a sua terra, Itália, onde as estatísticas das mortes por corona vírus são alarmantes. A Itália lidera, juntamente com os EUA, as estatísticas das mortes no mundo, mas mesmo assim o senhor Boscatto preferiu Itália a Cabo Verde.
O Governo anunciou esta sexta-feira, 20 de dezembro, a aprovação do alargamento de isenção de vistos aos cidadãos do Brasil, Canadá e Estados Unidos, juntando aos 36 europeus, como forma de aumentar o número de turistas que visitam o arquipélago.
É constatação generalizada por parte dos santiaguenses, o contínuo enfraquecimento, omissão e/ou desaparecimento de atividades económicas, culturais, sociais, de produção de conhecimentos, qualidade ambiental e de ordenamento do território o que tem conduzido à elevada taxa de desemprego dos concelhos da ilha em relação aos outros e á redução de qualidade de vida dos residentes na Praia, Santiago.
Segundo o Grupo de Apoio Orçamental o crescimento económico de Cabo Verde acelerou de 3,7 porcento em 2017 para 5,1 porcento em 2018, alimentado por investimentos, pelo consumo privado e pelo forte desempenho da exportação. E admite que as perspectivas económicas são positivas para 2019, tendo havido uma taxa de crescimento de 5,7 porcento no primeiro semestre do ano.