A presidente da Comissão Política Regional do PAICV em Santo Antão, disse hoje, no Porto Novo, que “não se pode relativizar e banalizar” o facto de a autarquia porto-novense ter sido, semana passada, alvo de buscas.
O presidente da Câmara Municipal da Praia afirmou esta terça-feira, 14, que o Movimento para a Democracia (MpD-oposição camarária), por ser “incapaz” de conseguir participar no “processo novo” de desenvolvimento no município, está a fazer a “judicialização da política”.
O ex-presidente da Câmara Municipal da Praia, Óscar Santos, disse hoje estar “tranquilo e disponível” para prestar quaisquer esclarecimentos sobre as investigações na Câmara Municipal da Praia, que levaram à operação de buscas e apreensão esta quinta-feira, 09.
Demorou mais de dez horas a operação de busca e apreensão ontem, 9, na Câmara Municipal da Praia. Além de vários documentos, foram confiscados os computadores pessoais e do trabalho do presidente, dos vereadores e técnicos suspeitos, deixando a autarquia neste momento paralisada, sem poder trabalhar. O processo contra o ex-autarca Óscar Santos, relativo ao Fundo de Sustentabilidade Social para o Turismo (FSST), vai conhecer mais desenvolvimentos com buscas nas empresas contratadas para obras que não foram feitas e no próprio FSST, que, a par do staff de então de Óscar Santos,...
O presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, afirmou hoje que a sua gestão é focada na transparência e que não há roubo e corrupção no seu mandato.
A Imunidade e a impunidade têm em si uma relação muito conflituosa e que, de um ponto de vista da imparcialidade, tende a criar muita disparidade social, desequilíbrios institucionais e, muitas vezes, dá origem a esse sentimento amiúde descrito como de injustiça. Provoca revoltas, favorece a desobediência social e, quase sempre, resulta na abstenção da participação política, de que as elevadíssimas abstenções eleitorais são disso exemplo. Cria o descrédito nas instituições públicas e nos actores políticos. Passa também a ideia de que, por pior que façam, por mais...
As taxas de inflação nos últimos sete anos situaram-se num mínimo de perda de 5% do poder de compra, em média, ou seja, é como se um cidadão que ganhasse 100.000$00, em 2016, passasse a ganhar, em 2023, o valor de 95.000$00! No mínimo, deveria haver a reposição salarial do poder de compra corroído pela inflação, além da satisfação da expectativa da promessa do MpD de aumento salarial e esse funcionário poderia estar a receber, com mais justiça, 110.000$00, ao invés de 95.000$00!!!!